O que observar no mercado para os resultados da semana

O que observar no mercado para os resultados da semana
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O que observar no mercado para os resultados da semana. A guerra comercial entre China e EUA que já dura um ano tem agitado os mercados financeiros. Mercados como o de títulos indicando que as chances de uma recessão estão aumentando.

No entanto, a China disse no sábado que se opõe fortemente à decisão de Washington de cobrar tarifas adicionais sobre o valor de 550 bilhões de dólares em produtos chineses. E avisou aos EUA sobre as consequências se não encerrar suas “ações erradas”.

Em contrapartida, na sexta-feira Trump no twitter relacionou suas disputas com a China e o Federal Reserve. Segundo ele, o Fed não está ajudando com políticas de juros mais fáceis; E ainda perguntou “quem é o maior inimigo”, o presidente da China, Xi Jinping, ou o presidente do Fed, Jerome Powell.

Na segunda-feira, 26, serão divulgados os dados de bens duráveis que fornecerão insights sobre a atividade industrial dos EUA e os gastos de capital. Já na quinta-feira, os dados do comércio mostrarão onde o déficit com a China se manteve em julho.

Em outras palavras, os investidores também poderão analisar relatórios sobre a confiança do consumidor, vendas pendentes de imóveis juntamente com o índice de preços do PCE, que é a medida de inflação preferencial do Fed.

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No entanto, na segunda-feira também será divulgada a pesquisa da Ifo sobre o clima de negócios das Alemanha que será acompanhada de perto. Em meio a preocupações de que a economia alemã possa entrar em recessão no terceiro trimestre.

Contudo a semana reserva aos investidores uma nova visão dos lucros do varejo. Quando a varejista de produtos eletrônicos Best Buy e a varejista de descontos Dollar Tree apresentarem seus resultados trimestrais.

Entretanto, as vendas no varejo robustas e os fortes lucros do varejo têm sido um ponto positivo para a economia dos EUA neste mês. Contudo, os resultados ajudam a aliviar os temores sobre o risco de uma recessão. Em um contexto de maiores tensões comerciais e sinais de desaceleração do crescimento global.