Petrobras começa venda de subsidiária na Argentina

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Petrobras começa venda de subsidiária na Argentina. O radar corporativo desta quarta-feira (21) tem como destaque a Petrobras (PETR3;PETR4) que início a fase não-vinculante referente à venda de sua participação acionária na Petrobras Operaciones S.A. (POSA), subsidiária integral da estatal na Argentina. Além disso, a petrolífera concluiu a venda do Polo Carmópolis.

A Petrobras informou o início da fase não-vinculante referente à venda de 100% de sua participação acionária na Petrobras Operaciones S.A. (POSA), subsidiária integral da Petrobras na Argentina e detentora de participação de 33,6% no Campo de Rio Neuquén.

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Os potenciais compradores habilitados para essa fase receberão instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para elaboração e envio das propostas não vinculantes, além de acesso a um data-room virtual contendo informações adicionais. As principais etapas subsequentes do projeto serão informadas oportunamente ao mercado.

A POSA é uma empresa constituída na Argentina, detêm 33,6% de participação no campo de Rio Neuquén, localizado nas províncias de Rio Neuquén e Rio Negro, sendo este seu único ativo. A Petrobras possui participação na POSA por meio de suas subsidiárias Petrobras Internacional Braspetro B.V., com 95%, e Petrobras Valores Internacional de España S.L., com 5%.

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Junto com a POSA, no ativo de Rio Neuquén, também são sócios a YPF S.A, operadora do campo, com 33,3% de participação, e a Pampa Energia, com 33,1%.

A Petrobras informa que finalizou na terça a venda da totalidade de suas participações no conjunto de 11 concessões de campos terrestres de produção de óleo e gás, com instalações integradas, localizadas no estado de Sergipe, denominados conjuntamente de Polo Carmópolis, para a empresa Carmo Energy.

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O valor da venda é de US$ 1,1 bilhão, sendo que: (i) US$ 275 milhões já foram pagos, a título de sinal; (ii) US$ 548 milhões pagos na data de hoje, fechamento da transação, já considerando os ajustes devidos; e (iii) US$ 275 milhões em 12 meses.

A estatal diz que a “operação está alinhada à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade”.

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