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Petrobras nega que indicado para diretoria jurídica seja ligado Lava Jato. A Petrobras (PETR4) rejeitou na noite de quinta-feira que o indicado para ocupar a diretoria jurídica da companhia tenha sido sócio do ex-diretor Nestor Cerveró, um dos implicados no esquema de corrupção da empresa apurado pela operação Lava Jato.

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A empresa se manifestou a pedido de esclarecimento feito pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sobre reportagem publicada por colunista do jornal O Globo.

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“Não procede a informação de que o Sr. Marcelo foi sócio do ex-diretor Nestor Cerveró”, afirmou a Petrobras nos esclarecimentos à CVM, referindo-se ao advogado-geral da companhia, Marcelo Oliveira Mello.

“O sr. Marcelo nunca foi sócio de sociedades offshore, bem como foi testemunha de acusação, arrolada pelo Ministério Público Federal, em ação penal proposta contra o referido ex-diretor (Cerveró)”, acrescentou a Petrobras.

Além do comentário sobre Mello, a CVM inquiriu a Petrobras sobre a nomeação do gerente geral do departamento jurídico, Carlos César Borromeu de Andrade.

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“Na qualidade de gerente, o sr. Carlos Borromeu não era subordinado ao ex-diretor Nestor Cerveró, mas sim à Gerência Executiva do Jurídico”, afirmou a Petrobras.

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A companhia também afirmou que seu conselho de administração chegou a se reunir na quarta-feira sobre uma possível revisão do processo de escolha de nomes da estrutura geral da empresa e concluiu “por maioria, pela manutenção da matéria na esfera de competência da diretoria executiva”.

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É importante lembrar que o próprio presidente da Petrobras, indicado por Lula, Prates teve sua nomeação ferindo a Lei das Estatais brasileira. Outros indicados para outras áreas da empresa também foram aprovados sem um histórico adequado para os cargos.

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