Patrocinado
Início Direitos PF divulgou informação falsa sobre prisão de aliado de Lira

PF divulgou informação falsa sobre prisão de aliado de Lira

Patrocinado

PF divulgou informação falsa sobre prisão de aliado de Lira. A assessoria de imprensa da Polícia Federal admitiu seu erro e pediu desculpas à imprensa pelo engano na informação de que foi encontrado dinheiro vivo na residência do ex-assessor de Arthur Lira. No comunicado, PF afirmou que os R$ 4 milhões descobertos em um cofre durante uma operação em Brasília não são de propriedade de Luciano Ferreira Cavalcante, ex-assessor do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

LEIA: Janja e Padilha se unem contra Lira , diz aliado do governo

Patrocinado

Entre para o Telegram do Investidores Brasil!
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo.  Clique aqu
i. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui.

“Ele [Cavalcante] não foi alvo de mandado de prisão. O único objeto do mandado era de busca e apreensão, que foi cumprido no flat onde ele residia. Não foi encontrado esse montante [de R$ 4 milhões], tão pouco o cofre pertence a ele”, afirmou o advogado André Callegari, responsável pela defesa de Cavalcante.

LEIA: Veja como votou seu deputado na MP dos ministérios

A Polícia Federal declarou que os vídeos divulgados na imprensa são da apreensão realizada em um endereço alvo de busca e apreensão em Maceió, não no endereço de Cavalcante.

ENTENDA: Imposto sobre a gasolina fica mais alto a partir de junho em todo Brasil

A operação da PF tem como objetivo investigar um grupo criminoso acusado de fraudar licitações para a compra de equipamentos de robótica e de lavagem de dinheiro em Alagoas. Mais de 110 agentes e 13 servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) cumpriram 29 mandados de busca e apreensão e dois de prisão em Alagoas, Pernambuco, São Paulo, Goiás e no Distrito Federal.

SAIBA: CEO da controladora do Assaí é detido por manipulação de mercado

A empresa Megalic, de Alagoas, é apontada como suposta responsável por receber o dinheiro destinado aos equipamentos de robótica.

Callegari também afirmou que a defesa ainda não teve acesso ao inquérito da PF nem à decisão judicial. Segundo ele, quando os policiais chegaram ao apartamento de Cavalcante em Brasília, eles portavam apenas o mandado de busca e apreensão, sem a decisão judicial que justificasse a ação.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada

Patrocinado

SEM COMENTÁRIOS