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De acordo com imagem do circuito de segurança da distribuidora de bebidas da família ficou comprovado que ele estava atendendo clientes em seu comércio na hora dos acontecimentos nas sedes dos três poderes em Brasília.

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O empresário Clériston Pereira da Cunha (46), o Clezão, foi acusado de depredar prédios públicos e intentar um golpe de Estado. Ele estava preso segundo ordens do ministro da Suprema Corte, Alexandre de Moraes, desde janeiro deste ano.

As imagens que comprovam que o empresário não teve participação nos atos, bem como três laudos que atestavam que precisava de atendimento médico especial devido a comorbidades agravadas durante o período em que esteve sob a tutela do Estado, na Papuda (DF), todas a provas que o inocentavam estavam presentes no processo. Porém, o réu foi mantido preso por mais de 10 meses até sua morte no Pátio do presídio.

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Desta forma, através de provas já estava provado no processo que o réu sequer estava na Esplanada no horário em que as manifestações saíram do controle das forças de segurança atuantes na Praça dos Três Poderes.

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A prova de que entre 15h40 e 16h – horário em que as manifestações explodiram na Esplanada- Clériston estava trabalhando consta nos autos do processo em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF). São imagens do circuito de segurança da distribuidora pertencente à família.

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Réus estão sendo condenados por Moraes mesmo com provas de inocência

Este não é o primeiro caso relacionado ao 08 de janeiro em que mesmo diante de provas da inocência dos réus que são mantidos presos por longos meses, são ignoradas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

Um outro caso foi o de Eduardo Zeferino Englert, a Polícia Federal apresentou provas de que as alegações de Moraes não eram verdadeiras para a condenação do réú e Moraes apenas realizou uma manobra para condená-lo mesmo com provas de inocência.

Uma perícia realizada pela Polícia Federal no celular de um do réu Englert, acusados de envolvimento nos atos de 8 de janeiro, mostrou informação oposta à usada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), em decisão por sua condenação a 17 anos de prisão.

Laudo do Instituto Nacional de Criminalística anexado à ação penal diz que o réu Eduardo Zeferino Englert, 42, preso em flagrante dentro do Palácio do Planalto em 8 de janeiro, só chegou a Brasília às 14h15 daquele dia.

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Com imagem de Diário do Poder