Kim Keon Hee, esposa do presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol, tornou-se alvo de um escândalo político de proporções nacionais. Acusada de aceitar uma bolsa de luxo Christian Dior no valor de US$ 2.200 como presente, a primeira-dama está no centro de uma tempestade política que vem abalando o governo de Yoon.
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Kim Keon Hee, diferente das primeiras-damas sul-coreanas tradicionais, sempre foi uma figura pública ativa e reconhecida. Com carreira estabelecida no mundo da arte e presença constante ao lado do marido em viagens oficiais, ela se tornou uma personalidade admirada por muitos. Contudo, a recente acusação comprometeu sua imagem e lançou um manto de incerteza sobre o mandato de seu marido.
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O centro do escândalo
O escândalo se originou de um vídeo divulgado online que supostamente mostra Kim recebendo a bolsa de luxo de um pastor sul-coreano-americano, Choi Jae-young. A filmagem, segundo Choi, foi registrada secretamente durante uma reunião no escritório de Kim em setembro de 2022. A acusação ganhou força, pois a lei anticorrupção da Coreia do Sul proíbe funcionários públicos e seus cônjuges de aceitar presentes avaliados em mais de 750 dólares.
A primeira-dama ainda não comentou sobre as recentes acusações, embora seu marido, o presidente Yoon Suk Yeol, tenha classificado as alegações contra ela como um “golpe político”.
Impacto político
O escândalo vem afetando negativamente a popularidade do presidente Yoon. De acordo com uma pesquisa recente divulgada pela Gallup Korea, a taxa de aprovação de Yoon caiu para 29%, marcando o nível mais baixo em nove meses.
O episódio também causou tensão dentro do partido governista, que se prepara para uma disputa eleitoral parlamentar em abril.
O partido de oposição, por sua vez, tem capitalizado a situação, acusando Yoon de “ocultar suspeitas” sobre sua esposa. Mesmo dentro do Partido do Poder Popular, ao qual Yoon pertence, houve críticas à primeira-dama.
O presidente Yoon, que conquistou o cargo com uma forte campanha contra corrupção, pode ter seu restante de mandato comprometido caso seu partido não consiga uma maioria no parlamento na próxima eleição.
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Acusada de aceitar uma bolsa de luxo Christian Dior no valor de US$ 2.200 como presente, a primeira-dama está no centro de uma tempestade política que vem abalando o governo de Yoon.
Kim Keon Hee, diferente das primeiras-damas sul-coreanas tradicionais, sempre foi uma figura pública ativa e reconhecida.
Contudo, a recente acusação comprometeu sua imagem e lançou um manto de incerteza sobre o mandato de seu marido.
O centro do escândalo
O escândalo se originou de um vídeo divulgado online que supostamente mostra Kim recebendo a bolsa de luxo de um pastor sul-coreano-americano, Choi Jae-young. A filmagem, segundo Choi, foi registrada secretamente durante uma reunião no escritório de Kim em setembro de 2022.
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A acusação ganhou força, pois a lei anticorrupção da Coreia do Sul proíbe funcionários públicos e seus cônjuges de aceitar presentes avaliados em mais de 750 dólares.
A primeira-dama ainda não comentou sobre as recentes acusações, embora seu marido, o presidente Yoon Suk Yeol, tenha classificado as alegações contra ela como um “golpe político”.
Impacto político
O escândalo vem afetando negativamente a popularidade do presidente Yoon. De acordo com uma pesquisa recente divulgada pela Gallup Korea, a taxa de aprovação de Yoon caiu para 29%, marcando o nível mais baixo em nove meses.
O episódio também causou tensão dentro do partido governista, que se prepara para uma disputa eleitoral parlamentar em abril.
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O partido de oposição, por sua vez, tem capitalizado a situação, acusando Yoon de “ocultar suspeitas” sobre sua esposa. Mesmo dentro do Partido do Poder Popular, ao qual Yoon pertence, houve críticas à primeira-dama.
O presidente Yoon, que conquistou o cargo com uma forte campanha contra corrupção, pode ter seu restante de mandato comprometido caso seu partido não consiga uma maioria no parlamento na próxima eleição.