Privatizações iniciadas por Bolsonaro são revogadas por Lula. O presidente recém-empossado Lula (PT) assinou um despacho que determina a revogação de privatizações de estatais alegando se tratar de uma “necessidade de assegurar uma análise rigorosa dos impactos da privatização sobre o serviço público ou sobre o mercado no qual está inserida a referida atividade econômica”.
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O objetivo de barrar as privatizações é oferecer cargos em troca de benefícios, destruir a concorrência com empresas menores e ainda, beneficiar emissoras de televisão e mídias parceiras através de propagandas com dinheiro de estatais.
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As empresas que constam nesta lista são:
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT;
Empresa Brasil de Comunicação – EBC;
Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência – Dataprev;
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Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. – Nuclep;
Serviço Federal de Processamento de Dados – Serpro;
armazéns e os imóveis de domínio da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab constantes do Anexo ao Decreto nº 10.767, de 12 de agosto de 2021;
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Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras; e
Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. – Pré-Sal Petróleo S.A. – PPSA
A missão para interromper o processo de desestatização, iniciada no Governo Bolsonaro, foi enviada aos ministros da Casa Civil, da Agricultura e Pecuária, de Minas e Energia, das Comunicações, da Fazenda, da Previdência Social e ao secretário de Comunicação Social, além do presidente do PPI.
Após a publicação do despacho de Lula, as ações da Petrobras caíram mais de 6%. A Petrobras apenas nos dois meses após as eleições, perdeu em valor de mercado mais do que o valor da Ambev.
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