“Quem sabe faz a hora não espera posse”, afirma general Paulo Chagas

GENERAL PAULO CHAGAS
Imagem: Divulgação pessoal
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“Quem sabe faz a hora não espera posse”, afirma general Paulo Chagas. O General da reserva Paulo Chagas pediu atitudes do presidente Jair Bolsonaro em relação ao resultado das eleições presidenciais de 2022 e ainda, que tome atitude sobre o código-fonte das urnas.

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O general da reserva fez uma publicação em seu perfil no Twitter, nesta quarta-feira (7), na qual instou o presidente Jair Bolsonaro (PL) a tomar uma atitude sobre a eleição presidencial deste ano. Na postagem, Chagas pediu que Bolsonaro cobre do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o código-fonte das urnas.

– Presidente, capacidade + vontade = poder! Dá um prazo para o Alexandre de Moraes entregar o código-fonte, se ele não entregar, vai lá e toma! Como presidente você pode fazer isso, dentro das 4 linhas da CF/88! Quem sabe faz a hora, não espera acontecer a posse do descondenado!! – escreveu Chagas.

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Twitter General Paulo Chagas

Em outros dois tuítes publicados nesta quarta, o general também falou sobre Bolsonaro e sobre as eleições presidenciais. No primeiro deles, postado durante a manhã, Chagas falou que o chefe do Executivo estaria sendo tratado pela maioria dos brasileiros como uma “vítima indefesa” dos outros Poderes, mas que, como um “presidente da República honesto”, ele jamais estaria indefeso.

– Existem três poderes no Estado, Judiciário, Legislativo e Executivo. A maioria dos brasileiros, não sem razão, se queixa dos dois primeiros e trata o terceiro como vítima indefesa! Um presidente da República honesto pode ser vítima, mas jamais estará indefeso! – escreveu.

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Twitter General Paulo Chagas

Na outra postagem, já durante a noite de quarta, o general da reserva fez um questionamento sobre se houve ou não “inserções maliciosas” no código-fonte das urnas.

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– O descondenado quer ser diplomado no dia 12 e Bolsonaro pode impedi-lo porque tem tanto poder quanto o TSE para exigir o cumprimento da CF/88 e não pode perder tempo. O Brasil quer saber a verdade antes do final deste ano: houve ou não houve “inserções maliciosas” no código-fonte da apuração? – questionou.

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Twitter General Paulo Chagas
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