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Juntando o excesso de gastos públicos e a pressão por manter as contas públicas minimamente sob controle. Com a ambiciosa meta de resultado primário igual a zero para 2024, ou despesas iguais às receitas, o governo necessita aumentar a arrecadação, ou seja cobrar mais impostos da sociedade.

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O governo Lula prepara um ‘pente fino’ sobre vários remédios atualmente isentos de imposto, afirmou nesta quinta (28) o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço, Geraldo Alckmin.

A fala foi realizada durante o evento “Fórum EMS: o futuro da saúde no Brasil”, do grupo de empresários Esfera Brasil, junto à farmacêutica EMS. Segundo Alckmin, cerca de 390 tipos de medicamentos terão seus impostos de volta.

O vice-presidente afirmou que durante a pandemia a medida se justificava “para não ter risco de falta ou desabastecimento”, mas que agora ela deve ser encerrada, com a isenção tributária ficando só para 10 remédios.

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