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A revista The Economist, considerada um veículo com tendência esquerdista, publicou em sua última edição uma reportagem sobre o aumento da corrupção na América Latina.

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O conteúdo chama atenção para a reação do mundo político — ou o “antigo regime” — à Operação Lava Jato no Brasil, destacada pela suspensão de pagamentos de acordos firmados por Novonor (antiga Odebrecht) e J&F( holding dos irmão Batistas amigos de Lula), ambas pelas mãos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Antonio Dias Toffoli, o qual é conhecido na planilha de propinas da Odebrecht como “o amigo do amigo do meu pai”.

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Além de descrever a queda da Lava Jato, destacada entre os problemas que ocorrem em países como Peru, Haiti, México e Guatemala, a revista britânica aponta para um dado curioso: as multas impostas à Odebrecht, que mudou de nome para tentar se livrar do passado, foram menores do que os lucros provenientes das propinas desembolsadas.

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