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Roberto Campos Neto Tem Indicação Aprovada pelo Senado ao Banco Central

Roberto Campos Neto

Roberto Campos Neto Tem Indicação Aprovada pelo Senado ao Banco Central. Campos Neto foi sabatinado desde a manhã na sessão da CAE presidida pelo senador Omar Aziz (PSD-AM). Na mesma audiência houve a sabatina de Bruno Serra Fernandes e João Manuel Pinho para cargos de direção na autoridade monetária, além de Flávia Martins Sant’Anna, indicada para o cargo de diretora da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Durante a sabatina, o futuro presidente do Banco Central afirmou que vai manter a postura, considerada “excelente” por ele, do seu antecessor. Campos Neto disse também que vai trabalhar “incansavelmente” para o cumprimento da meta de inflação e da estabilidade monetária, objetivos da política monetária conduzida pelo BC. Defende a autonomia do BC com governança forte para que a política monetária “dependa menos de pessoas”.

“O trabalho realizado pelo Banco Central desde meados de 2016 foi excelente”, ressaltou Campos Neto. “Conseguiu reduzir a inflação e balizar as expectativas. Esse trabalho só foi possível, a meu ver, com o reforço da credibilidade institucional, que se encontrava abalada pelos resultados negativos colhidos em 2015 e em parte de 2016”, completou.

Campos Neto era diretor no Banco Santander (SA:SANB11) quando foi indicado para a presidência do BC no fim do ano passado. Ele vai ocupar a posição de Ilan Goldfajn, cuja atuação à frente da autoridade monetária é elogiada por reduzir os níveis de inflação e deixa-la em ancorada em patamares baixos.

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou, por 26 a 0, a indicação de Roberto Campos Neto à presidência do Banco Central. O economista foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro no fim do ano passado.

Agora, a aprovação final ainda precisa ser feita no Plenário do Senado.

O economista disse que vai trabalhar para a modernização do sistema financeiro brasileiro. De acordo com ele, é preciso promover programas de microcrédito e estímulo ao cooperativismo, além de preparar o Brasil para as novas tecnologias como blockchain, inteligência artificial e outras inovações.

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