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Saiba quais empresas devem sair da B3 em 2023

Debêntures persperctivas bolsa brasileira B3 serão da ordem dividendos e juros sobre

Saiba quais empresas devem sair da B3 em 2023. Já no mês de janeiro, a Bolsa deve se despedir dos papéis da brMalls (BRML3), que serão incorporados à Aliansce Sonae (ALSO3).

Cada ação ordinária de emissão da brMalls dará direito ao recebimento à vista de R$ 1,62899410177968 e a fração de 0,398551577675763 da ação ordinária de emissão da Aliansce Sonae. O montante em dinheiro será pago no dia 20 de janeiro do próximo ano.

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As novas ações de emissão da Aliansce Sonae entregues aos acionistas da brMalls passarão a negociar em Bolsa no dia 9 de janeiro de 2023.

Outro papel que deve ser deslistado é o da SulAmérica (SULA11), adquirida pela Rede D’Or (RDOR3), em uma operação recém-aprovada pelo Cade. O acordo para incorporar a seguradora foi anunciado em fevereiro deste ano pela Rede D’Or e avalia a SulAmérica em R$ 15 bilhões.

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Quando a operação for concluída, a holding Sasa, que controla a SulAmérica, vai ser extinta, e a base acionária da companhia migrará para a Rede D’Or. Na incorporação, os acionistas da seguradora devem ficar com 13,5% do capital social da combinação dos negócios.

Ainda no setor de saúde, mas na parte de laboratórios, outra grande fusão esperada para 2023 é a compra do Hermes Pardini (PARD3) pelo Fleury (FLRY3). A operação foi aprovada pelos acionistas de ambas as companhias no último mês de agosto.

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Na incorporação, os acionistas do Hermes Pardini devem receber 1,21 ação ordinária do Fleury, mais um pagamento em dinheiro de R$ 2,15 por cada papel da empresa adquirida.

No setor de óleo e gás, é a Dommo (DMMO3) que deve dar adeus à B3 em 2023. A empresa vai ser incorporada pela PRIO (PRIO3), em uma operação já aprovada pelos acionistas das duas petroleiras.

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O acionista da Dommo poderá receber R$ 1,85 por papel DMMO3 ou trocar por 0,05 ação da OPCO, subsidiária da PRIO que vai adquirir a companhia.

Antiga OGX, de Eike Batista, a Dommo tem 20% do campo Tubarão Martelo, na Bacia de Campos (RJ), mas não possui caixa para extrair petróleo da região. A área atualmente é controlada pela PRIO.

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Em fato relevante, agora em dezembro a PRIO informou ter conseguido aprovação das autoridades da Áustria para seguir com a incorporação.

A GetNet (GETT11) é outro papel prestes a deixar a Bolsa brasileira em 2023 – mas não por conta de um processo de fusão ou aquisição. No começo do mês, a empresa conclui um processo de oferta pública de aquisição para cancelamento de registro no Brasil e nos Estados Unidos.

A PagoNxt, controladora da companhia, propôs o preço de R$ 4,72 por Unit para comprar os papéis em circulação no mercado. O preço é o mesmo com que a empresa chegou à B3, em fevereiro de 2021, após cisão com o Santander, seu antigo controlador.

De acordo com os analistas, a empresa sempre teve um problema de liquidez. Segundo eles, mesmo tendo sido negociada, por um tempo, em múltiplos semelhantes ao Santander Brasil, falhou com o objetivo da cisão, de destravar valor para o grupo.

As ações da Getnet deixarão de ser negociadas na B3 após a CVM autorizar o fechamento de capital da empresa de maquininhas de cartão.

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