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Segundo professor da Unicamp “BlackRock está promovendo o maior Ponzi da história”

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Larry Fink, CEO da BlackRock, já foi um grande crítico do Bitcoin. Em 2017, o executivo afirmou que o Bitcoin era um “índice da lavagem de dinheiro”, associando a criptomoeda a atividades criminosas.

No entanto, após sua gestora entrar com um pedido de ETF de Bitcoin à vista, Fink mudou o tom de seu discurso. Nesta quarta-feira (5), Fink chamou o bitcoin de “ativo internacional”, comparando-o com o ouro.

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Suas falas fizeram o Bitcoin atingir o maior nível do ano. Afinal, a BlackRock é a maior gestora do mundo, administrando US$ 10 trilhões em ativos. Entretanto, nem todos se entusiasmaram com a notícia, como foi o caso de Jorge Stolfi.

Professor da Unicamp sugere que BlackRock é uma pirâmide financeira
Enquanto Larry Fink mudou de opinião sobre o Bitcoin, Jorge Stolfi segue acreditando que a criptomoeda seja uma mera pirâmide financeira. Em suas redes sociais, o professor da Unicamp sugeriu que tanto o Bitcoin quanto a BlackRock são golpes.

“Então Larry Fink da BlackRock agora está dizendo para as pessoas investirem em um [esquema] Ponzi. (Através deles, por uma taxa — é claro.)”, escreveu Stolfi, em inglês. “É de se perguntar, como sabemos que a própria BlackRock não é um [esquema] Ponzi gigante?”

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As opiniões estão mudando sobre o Bitcoin

Além de Larry Fink, outro executivo famoso que mudou de opinião sobre o Bitcoin foi Michael Saylor. Anos após afirmar que os dias do Bitcoin estavam contados, Saylor transformou sua empresa na maior posição em BTC do mundo.

“Os dias do Bitcoin estão contados”, escreveu Saylor em 2013. “Parece apenas uma questão de tempo até que sofra o mesmo destino dos jogos de azar online.”

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“A MicroStrategy adquiriu mais 12.333 BTC por ~US$ 347 milhões a um preço médio de US$ 28.136 por bitcoin”, escreveu Saylor na semana passada. “Em 27/06/23, a MicroStrategy acumula 152.333 BTC adquiridos por US$ 4,52 bilhões a um preço médio de US$ 29.668 por bitcoin.”

É possível que Jorge Stolfi também mude sua opinião sobre o Bitcoin algum dia, assim como Fink e Saylor. Até isso acontecer, teremos diversão garantida com as discussões do professor da Unicamp nas redes sociais.

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