Siderúrgicas e Vale garantem alta com novidade da China. A primeira semana cheia pós-eleições foi agitada nas ruas com os atos de protesto contra o resultado das eleições.
Porém, foi tranquila e proveitosa na bolsa de valores brasileira. Nem mesmo a alta na taxa de juros, de 0,75 %, prevista e realizada pelo Federal Reserve na quarta-feira (2), feriado aqui no Brasil, ou o payroll que confundiu as cabeças em Wall Street, tiraram o ânimo dos investidores, que viram no país uma certa tranquilidade institucional e política.
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E assim, nesta sexta-feira, 04, a Vale (VALE3) disparou 7,59%, com informações que apontam para um alívio nas restrições de circulação por conta da pandemia na China.
Desta forma, siderúrgicas também se beneficiaram: a Usiminas (USIM5) subiu 7,65% e liderou as altas do dia, assim como a CSN (CSNA3), com mais 6,34%, e ambas com forte volume de negociação. Não só: a Gerdau (GGBR4) também ganhou 4,58%.
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Em contrapartida as petroleiras juniores também deram sua contribuição para as altas, pegando carona na forte valorização do petróleo internacional. E com isto, em especial a 3R Petroleum (RRRP3), com mais uma alta de 7,16%.
No entanto, do lado das baixas, o destaque ficou com a Petrobras (PETR3;PETR4), que teve uma semana confusa, ainda mais depois do feriado. Após anunciar distribuição de dividendos do 3T22, o TCU recebeu pedido para cancelar o movimento e as ações desabaram: respectivamente, menos 5,23% e 5,51%. Alpargatas (ALPA4), uma das mais movimentadas do dia, acabou despencando do salto com menos 15,37%, após divulgação do balanço do 3T22. O mesmo aconteceu com o Pão de Açúcar (PCAR3), que caiu 8,75%, com reestruturação ainda pensando no resultado.
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