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Tribunal de Justiça de São Paulo decreta falência da antiga OAS que já foi alvo da Lava Jato

Tribunal de Justiça de São Paulo decreta falência da antiga OAS que já foi alvo da Lava Jato. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) declarou a falência da Coesa, antiga construtora OAS, que foi o epicentro dos escândalos de corrupção investigados pela Operação Lava Jato.

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O desembargador Grava Brazil, em seu voto, argumentou que a OAS, ao solicitar um processo de recuperação judicial anteriormente, impediu que um segundo fosse acionado agora. O descumprimento do primeiro plano de recuperação judicial também foi citado.

BraZil acentuou em sua decisão que o conjunto de empresas buscando a segunda recuperação judicial agiu de “forma desleal, má-fé e com o único intuito de fraudar a lei”. Ele ressaltou o fato de que a Coesa não fez parte da solicitação original, o que reitera o abuso de direito.

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No julgamento, o fator chave foi a suposta “conexão” entre a Coesa e o Grupo OAS, referido como Grupo Metha, alegadamente concebida para “enganar os credores”, com dívidas acumuladas até R$ 4,49 bilhões. A Gerdau, uma das credoras da construtora, instaurou a ação.

Segundo o desembargador, a verdadeira intenção das empresas não é “superar a crise”, mas “evitar” o pagamento integral das dívidas pendentes conforme estipulado no plano de recuperação.

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