Unilever tem proposta rejeitada pela GSK para itens de consumo. GlaxoSmithKline comunicou no sábado (15) que rejeitou uma oferta de 50 bilhões de libras da Unilever por seu braço de bens de consumo, dizendo que a proposta “subvalorizou fundamentalmente” o negócio e suas perspectivas futuras e iria manter seu plano de desmembramento da unidade.
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E assim, a GSK informou que recebeu três ofertas da Unilever, a última em 20 de dezembro compreendendo 41,7 bilhões de libras em dinheiro e 8,3 bilhões de libras em ações da Unilever, que não refletiam o valor intrínseco do negócio e seu potencial.
Desta forma, um acordo desse tamanho seria o maior globalmente desde o início da pandemia, se for concretizado. Também poderia transformar a Unilever em uma formidável fornecedora de beleza e cuidados pessoais, enfrentando empresas como Estée Lauder e L’Oreal, enquanto para a GSK, poderia trazer o alívio muito necessário da pressão dos investidores que veio crescendo no ano passado.
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Contudo, a Unilever confirmou a abordagem no início do sábado, dizendo que a unidade da Glaxo seria um “forte ajuste estratégico”, pois continua a reformular seu portfólio que abrange marcas de alimentos, beleza e cuidados com o lar.
No entanto, a abordagem da Unilever, que possui marcas como sabonete Dove, para o portfólio de marcas domésticas da Glaxo, incluindo analgésicos Panadol e pasta de dente Sensodyne, foi entendida como não solicitada, publicou o Sunday Times britânico.