Patrocinado

Nesta terça-feira (31), o Brasil deixou a presidência rotativa do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O órgão era comandado pelo ministro das Relações Exteriores de Lula, Mauro Vieira, desde 1º de outubro.

AINDA: Lula “não se empenha para libertar reféns”, a repatriação de brasileiros caótica

POCKET ESPORTIVA FRITA LIGHT

Em seu discurso de saída do cargo, o chanceler brasileiro falou sobre o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas e lamentou a falta de consenso entre os integrantes do conselho para se chegar a um acordo. (VEJA FALA DE LULA)

LEIA: “Governo brasileiro não quer aderir a OCDE para se relacionar com sul global uma visão de 1980”

Entre para o Telegram do Investidores Brasil!
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo.  Clique aqu
i. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui.

VEJA: Carro diplomático do governo brasileiro trafica cocaína na Turquia

– O Brasil terminou sua presidência hoje, no entanto, continuará se engajando em conversas com os membros do Conselho de Segurança para atingir um acordo em torno da urgente e grave situação no Oriente Médio – apontou.

Mauro Vieira também disse esperar que os integrantes do Conselho de Segurança consigam encontrar uma solução para a questão do Oriente Médio.

SAIBA: Falta de penalização em escândalos de corrupção justifica reprovação do Brasil pela OCDE

– Nós esperamos que os membros do Conselho de Segurança encontrem uma medida para destravar decisões sobre o Oriente Médio (…) É desanimador assistir ao conflito tirar a vida de tantos inocentes, e não sermos capazes de atingir consenso na necessidade de parar o sofrimento humano em ambos os lados – destacou.

A China irá presidir o conselho agora em novembro.

AINDA: Na ONU Brasil tentou manobra a ‘favor de terroristas do Hamas’

Brasileiros não estão na lista dos autorizados pelo Hamas a sair de Gaza

Um dia após o Brasil sair da presidência do Conselho de Segurança da ONU, um acordo foi feito do qual o Brasil não tem mérito algum.

Dezenas de estrangeiros e cidadãos palestinos com dupla cidadania começaram a deixar a Faixa de Gaza e atravessaram para o Egito pela passagem de Rafah, na manhã desta quarta-feira (1°), após a autoridade fronteiriça do grupo terrorista Hamas divulgar uma lista de cerca de 500 nomes. Essa é a primeira vez que a fronteira é aberta para saída de pessoas desde o início do conflito entre Israel e Hamas, mas brasileiros não foram incluídos na listagem.

SAIBA: Diplomacia do governo não consegue liberação do Egito para retirar brasileiros de Gaza

A autorização partiu de um acordo mediado pelo Catar com Israel, Egito e o Hamas. A abertura excepcional liberou cerca de 90 feridos e 450 estrangeiros, conforme afirmaram autoridades egípcias. Na lista, estão pessoas com passaportes da Austrália, Áustria, Bulgária, República Checa, Finlândia, Indonésia, Japão e Jordânia. Os membros da equipe de organizações de ajuda humanitária, incluindo os Médicos Sem Fronteiras, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e a UNRWA, também estão na lista.

VEJA: Resolução do PT acusa Israel de “genocídio” e “crimes de guerra”

No início da manhã desta quarta, dezenas de ambulâncias começaram a se deslocar do Egito pelo posto de fronteira de Rafah para buscar palestinos feridos em Gaza, informou uma emissora estatal egípcia. Imagens transmitidas pela Qahera News mostraram uma fileira de ambulâncias amarelas alinhadas do lado de fora do portão da fronteira. Segundo a televisão estatal egípcia, 81 palestinos serão levados para hospitais no Egito, em um processo facilitado pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

LEIA: Movimentos feministas como de Luiza Trajano do Magalu em silêncio diante de estupros em massa cometidos e divulgados pelos terroristas do Hamas

A passagem de Rafah é a única ligação da Faixa que Israel não controla. O Egito, que supervisiona a travessia, recusou-se a abri-la aos civis, alertando que um afluxo de refugiados palestinos poderia desestabilizar a região. O fechamento da passagem de Rafah deixou milhares de cidadãos estrangeiros e palestinos com dupla nacionalidade presos na zona de guerra.

MAIS:Brasil está no terceiro lugar dos países mais endividados do mundo

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada