Patrocinado

O Itamaraty rascunhou uma minuta de resolução, a ser proposta ao conselho de segurança da ONU, com manobras que configurariam vitórias políticas do grupo terrorista Hamas.

Há nove dias, o grupo terrorista atacou a população civil de Israel, assassinando e abusando de centenas de pessoas a sangue frio, incluindo idosos e até bebês, e sequestrou mais de 130 pessoas, até hoje mantidas como reféns dos criminosos.

SAIBA: Brasil está na lanterna do mundo em não reconhecer Hamas como terrorista. Países estão sancionando o Hamas

Entre para o Telegram do Investidores Brasil!
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo.  Clique aqu
i. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui.

VEJA: Petistas incluindo ministros e Lula divulgaram nota em defesa dos terroristas do Hamas em 2021. Veja a nota e signatários

De acordo com a publicação, a minuta da resolução trata da libertação imediata de todos os civis feitos de reféns durante a guerra, mas também se posiciona contrária a conduta de Israel no combate: “Exorta as autoridades israelenses a revogarem imediatamente a sua ordem de que os civis e o pessoal da ONU evacuem todas as zonas de Gaza a norte do West Gaza”.

MAIS: Hamas impede que palestinos saiam de Gaza conforme pedido de Israel antes de caça aos terroristas

A Gazeta do Povo afirmou que o documento circula entre diplomatas israelenses que procuraram a oposição ao governo, no Congresso, para se queixar.

A manobra tenta abrir espaço para impor sanções a Israel, Estado legítimo cujos cidadãos foram covardemente atacados, mortos, sequestrados e seviciados, como no caso do estupro de reféns pelos terroristas do Hamas, que, por serem criminosos, nem sequer integram a Organização.

LEIA: Partidos da esquerda “tem humanidade seletiva”, alerta Estadão

O Itamaraty não se manifestou sobre o caso até o momento o Parlamento ainda não se pronunciou sobre a repercussão da resolução mencionada.

O conteúdo foi publicado pelo jornal Gazeta do Povo publicou neste domingo 15.