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Após Polícia Federal (PF), criar uma caçada a Jair Bolsonaro, por “importunação de baleia” que motivou em convocação para depoimento que em seguida foi cancelada pela PF. Milhares de pessoas foram atraídas para São Sebastião (SP), onde o ex-presidente seria interrogado sobre o “abominável crime”.

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As chances de Bolsonaro são idênticas a de uma caça sob mira, mas ele impôs uma humilhação a Lula (PT), cuja visita ao Complexo do Alemão no Rio, também ontem, foi outro fracasso de público. O próprio Lula criticou o número de pessoas, mas amenizou dizendo que sua equipe não teve tempo de organizar o evento. Terça, em Belford Roxo, nem o prefeito coagindo servidores garantiu claque para o petista, conforme divulgado aqui no Portal.

Em Itaguaí, Rio, banhistas costumam brincar com golfinhos, até tocam neles carinhosamente, sem o risco de serem importunados pela polícia.

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Em Alagoas, o Ibama permite a interação de turistas com peixe-boi. Já o Projeto Tamar, na Bahia, deixa tartarugas gigantes ao alcance de todos.

A PF na manhã seguinte a mando de Alexandre de Moares inicia cassada contra Bolsonaro. O mesmo que ocorreu na manhã seguinte após a super live com quase meio milhão de pessoas simultâneas e que superou rápido 5 milhões de views.

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Na manhã seguinte ao sucesso de Bolsonaro e segundo desastre de Lula PF volta a atacar a mando de Moraes

Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal deflagrou nova operação nesta quinta-feira (8) com objetivo de investigar e até prender mais pessoas ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Estão entre os alvos o próprio Bolsonaro, em cuja residência foram cumpridos mandados de busca e apreensão, inclusive de passaporte, e os ex-ministros Anderson Adauto (Justiça), Braga Netto (Casa Civil) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e o presidente nacional do PL, ex-deputado Valdemar Costa Neto.

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Segundo nota divulgada pela PF, a operação Tempus Veritatis se destina a “apurar organização criminosa” que supostamente “atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, para obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República no poder.”

Estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas.

Policiais federais cumprem as medidas judiciais, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.

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Nesta fase, diz a PF, “as apurações apontam que o grupo investigado se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas Eleições Presidenciais de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital.”

Chega a ser curioso o STF e a PF fazerem este tipo de investigação justo no dia após o referido investigado e ex-presidente arrastar multidões sem nenhum esforço e uso de máquina pública, ou distribuição de lanches.

Enquanto o presidente da República Lula, com o uso da máquina pública, dos meios de comunicação de massa e oferecendo lanches, não consegue ter um público minimamente compatível com o de Bolsonaro. Será que os eleitores de Lula não gostam de seus eventos? Ou preferem frequentar os de Bolsonaro?

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Até o momento STF, PF e Ministério do Trabalho não se manifestaram sobre as denúncias feitas em Belford Roxo de condução forçada de funcionários a evento de Lula, bem como de ponto facultativo, fechando escolas e postos de saúde para obrigar os funcionários fazerem público a Lula.