Bitcoin chega a novo recorde na madrugada desta terça-feira (09). No Brasil, o bitcoin (BTC) quebrou duas vezes o recorde de preço. Com isso, a principal moeda digital do mundo tem uma nova máxima histórica, aos US$ 68.530,34 (R$ 378.897,40). Por volta das 10h, o bitcoin reduziu a alta aos 2,67%, cotado a US$ 67.738,98 (R$ 373.635,51). No acumulado dos últimos sete dias o avanço é de 7,16% e, no ano, de 132,6%.
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Contudo, o volume de negociação do bitcoin em dólares está menor agora do que no rali de começo de ano (entre janeiro e maio), o que preocupa os analistas. O menor volume de negociação pode significar que o período de alta deve durar pouco, conforme o que os analistas conhecem dos mercados tradicionais, como o investimento em bolsa.
No entanto, nunca se deve deixar de considerar que mesmo que os analistas estejam errados, vale destacar que o investimento em criptomoedas é extremamente arriscado, mesmo em projetos sólidos como o bitcoin. Os especialistas afirmam que é necessário ter uma carteira balanceada antes de começar a colocar dinheiro em ativos digitais de qualquer natureza.
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Desta foma, especialistas afirmam ser necessário ter uma carteira balanceada antes de começar a colocar dinheiro em ativos digitais de qualquer natureza.
Entretanto, investidores mais antigos em criptomoedas já devem estar acostumados aos solavancos do mercado. Em geral, após uma alta muito intensa, o movimento de realização de lucros derruba as cotações dos ativos por um curto prazo.
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E assim, aconteceu no último recorde, quando o bitcoin atingiu os US$ 66.800 e passou alguns dias oscilando próximo aos US$ 60 mil. Mas alguns analistas já projetam o bitcoin na casa dos US$ 100 mil até o final de 2021.
Embora, a esperada atualização do Taproot, anunciada em julho deste ano, pode ser um dos fatores a impulsionar o preço do bitcoin no rali de final de ano e deve passar a valer a partir desta sexta-feira (12).
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