Patrocinado
Início Direitos Bolsonaro entrega extratos bancários ao STF de forma espontânea

Bolsonaro entrega extratos bancários ao STF de forma espontânea

Bolsonaro vence segundo pesquisa para todos cenários para 2022

Bolsonaro entrega extratos bancários ao STF de forma espontânea. Em petição protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (24), a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou espontaneamente os extratos bancários dos quatro anos em que ele esteve na Presidência. O envio ocorre uma semana após o ministro Alexandre de Moraes determinar a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-chefe do Executivo e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

LEIA: Governo Lula propõe imposto do MEI três vezes maior para aumentar arrecadação

Entre para o Telegram do Investidores Brasil!
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo.  Clique aqu
i. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui.

No documento levado pelos advogados ao Supremo, os defensores de Bolsonaro apontam que ele se apresenta “de forma espontânea” para afastar a necessidade de “movimentar a máquina pública para apurar os dados bancários em questão”. Os representantes do ex-presidente também pedem que seja decretado sigilo nos autos.

Considerando o teor dos documentos ora apresentados, requer a decretação do sigilo da presente petição e seus anexos. Não obstante, informa que está à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos acerca de sua movimentação bancária – detalham.

Entre os dados que constam dos extratos, de acordo com o portal G1, estão vendas de automóvel e jet-ski, além de ressarcimento de despesas com saúde.

AINDA: Equador proíbe exploração de petróleo na Amazônia

Por fim, os advogados sustentam na petição que Bolsonaro “sempre se manteve fiel aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade, pilares constitucionais que pavimentam a administração pública”.

Moraes determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Bolsonaro e Michelle no último dia 17 de agosto. A decisão foi tomada no âmbito de um inquérito que apura o recebimento de presentes da Arábia Saudita que supostamente deveriam ser incorporados ao patrimônio da União.

MAIS: Assessor da base de Lula orienta advogados de hacker na CPMI

SEM COMENTÁRIOS

Sair da versão mobile