Brasil tem carne suína reconhecida internacionalmente

Brasil tem carne suína reconhecida
Patrocinado

Brasil tem carne suína reconhecida internacionalmente. A abertura do mercado do México para a carne suína brasileira foi comunicada pela Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SCRI-Mapa) nessa última segunda (14).

Fruto do trabalho conjunto do Mapa e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), essa abertura de mercado permitirá intensificar o comércio bilateral entre os dois países.

SAIBA MAIS: Pacheco acusado de prevaricação por engavetar pedidos de impeachment contra ministros do STF

De acordo com a SCRI, com isso o Brasil poderá contribuir ainda mais para o combate à inflação e a garantia de segurança alimentar no México. A carne suína do Brasil é reconhecida internacionalmente pela alta qualidade, inocuidade e competitividade.

Com a abertura do mercado mexicano para a carne brasileira, o Brasil chegou a 48 novos mercados abertos para os produtos agropecuários em 2022. Desde 2019, o número de mercados abertos chegou a 234.

Quando o assunto é comercialização para outros países da carne suína, nosso país ganha destaque. Segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações brasileiras de carne suína alcançaram 351,8 mil toneladas de janeiro a abril do ano passado 2021, uma alta de 25,3% em relação ao mesmo período de 2020.

LEIA TAMBÉM: Custodiante de ETF cripto do Itaú tem saque superior a R$ 450 milhões

E dados mais recentes do Ministério da Economia, divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior, apontam que as exportações da suinocultura atingiram quase 29 mil toneladas (28,915) em outubro. Essas exportações de carne suína “in natura” do Brasil, ou seja, a carne sem processamento, renderam US$ 71,916 milhões em outubro, esse valor representa uma média diária de US$ 14,395 milhões.

VEJA AINDA: PL anuncia que vai pedir a anulação das eleições 2022

Ainda de acordo com os dados da Secretaria de Comércio Exterior, em relação a outubro de 2021, houve alta de 41,6% no valor médio diário, o que representa um ganho de 30,4% na quantidade média diária e avanço de 8,6% no preço médio.

Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), publicada no ano passado, o consumo de carne suína aumentou entre as famílias brasileiras, principalmente se comparado com a carne bovina. A pesquisa realizada em todas as regiões do país mostrou que em 80% das residências, a carne suína é a preferida, ficando atrás somente do ovo de galinha e da carne de frango.
E para que a produção seja suficiente e alimente os brasileiros, sem deixar de lado a questão da exportação para outros continentes, a cadeia produtiva desta proteína no nosso Brasil é gerida de forma organizada, com foco na qualidade do produto.

SAIBA MAIS: Eleições regionais em Berlim serão repetidas devido a erros