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BTG alerta que retomada dos impostos vai pressionar inflação. Há duas semanas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote de medidas fiscais visando a recuperação das contas públicas. Entre as medidas está a reoneração parcial de combustíveis a partir de março.

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De acordo com o BTG Pactual, o aumento de impostos deve pressionar a inflação em 2023. “As perspectivas para a inflação continuam difíceis, apesar da melhora na dinâmica de curto prazo”, diz em relatório.

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Segundo o banco, o impacto final da política tributária ainda é incerto, mas a inflação deverá ficar próxima aos níveis de 2022. No ano passado, a inflação acumulada foi de 5,79%. O previsto anteriormente era queda considerável nos índices de inflação para 2023, quando comparado com 2022, ano ainda com Covid 19 e guerra da Ucrânia.

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A diferença será na composição do indicador: os preços monitorados devem acelerar com dissipação de forte deflação de combustíveis e energia elétrica decorrente das desonerações estaduais e federais em 2022.

Por outro lado, os preços não monitorados tendem a desacelerar devido ao nível restritivo da taxa de juros Selic e ao repasse da dissipação de custos.

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