CCR e Movida no radar entre outras notícias que movimentam o dia

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As certificações necessárias para atuar no mercado financeiro - Foto Rafael Matsunaga
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CCR e Movida no radar entre outras notícias que movimentam o dia. Quando o assunto é a CCR (CCRO3) a gestora BlackRock reduziu participação no capital social da concessionária, passando a deter participação de 4,856%. A BlackRock também possui derivativos referenciados em papéis da CCR. Antes da mudança, a gestora tinha 5,07% do capital da companhia.

Já a Petrobras (PETR3;PETR4), anunciou mudanças em sua diretoria de transformação digital e inovação. Sai Juliano de Carvalho Dantas e entra Paulo Palaia Sica, com 37 anos de carreira na área de tecnologia da informação. Sica tem passagem por empresas como Gol, Dasa e CVC, além de ter prestado consultoria para companhias como Movida e JSL.

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“A Petrobras agradece a Juliano de Carvalho Dantas por sua importante liderança, dedicação e contribuição em seus 19 anos de companhia e seu trabalho à frente da Diretoria Executiva de Transformação Digital e Inovação”, diz o comunicado da empresa.

E ainda, a Movida (MOVI3), informou ao mercado que adquiriu 100% da Drive on Holidays (DOH), empresa de aluguel de veículos de Portugal. A compra marca a entrada da empresa brasileira na Europa, “possibilitando diversificação geográfica e financeira”. O valor da operação é de 66 milhões de euros, valor que inclui uma dívida líquida de 11 milhões da adquirida.

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A DOH foi fundada em Lisboa em 2011, possui hoje quatro lojas adjacentes aos principais aeroportos de Portugal e frota de aproximadamente 3,3 mil veículos, avaliada em 60 milhões de euros. Entre julho de 2021 e junho de 2022, a empresa obteve receita líquida de 20,2 milhões de euros e lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) de 16,3 milhões de euros.

Contudo, a Terra Santa (LAND3), através do conselho da companhia aprovou um programa de recompra de ações de até 251.240 papéis, correspondente a 0,26% do total de emissões da empresa.

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O objetivo é atender o exercício das outorgas do Plano de Incentivo ao Alinhamento Estratégico de Longo Prazo da Companhia, podendo, ainda, as ações serem mantidas em tesouraria, alienadas ou canceladas, sem redução do capital social da companhia.

E ainda, a Blau Farmacêutica (BLAU3) através de seu conselho de administração aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 29,9 milhões. O montante equivale a R$ 0,168 por ação da companhia, sujeito à cobrança de imposto de renda de 15% na fonte. O provento é para titulares com posição acionária em 26 de setembro – a ação da companhia será negociada “ex” a partir do dia seguinte.

No entanto, a MRV (MRVE3) teve alteração no quadro acionário, o conjunto de fundos administrados pela acionista VELT Partners reduziu participação acionária na construtora, para 4,99% de seus papéis ordinários. Antes, a acionista possuía 5,02% do capital social da MRV.

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Por fim, a IRB (IRBR3), registrou prejuízo de R$ 58,9 milhões em julho de 2022, reduzindo o prejuízo de R$ 97,6 milhões de julho de 2021.

Conforme dados não auditados divulgados em fato relevante ontem, nos primeiros sete meses de 2022 o prejuízo líquido acumulado foi de R$ 351,7 milhões, ante um prejuízo líquido no mesmo período de 2021 de R$ 253,7 milhões.

O prêmio emitido totalizou R$ 1,34 bilhão em julho de 2022, aumento de 15,6% em relação a julho de 2021. Já nos sete primeiros meses de 2022, o prêmio emitido atingiu o montante de R$ 5,03 bilhões, redução de 4,2% em relação ao mesmo período de 2021