Conheça empresas de criptoativos para investir com segurança. Apresentamos aqui empresas constantes do relatório feito pela Chainalysis. Os serviços com melhores avaliações são as carteiras, serviços de pagamento (merchant services) e os pools de mineração. Segundo a Chainalysis, estes são os serviços que possuem os mais elevados níveis de segurança. Em outras palavras, o investidor ou usuário de criptomoedas estará mais protegido ao usá-los.
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Entre as mineradoras, a BTC.com e a NiceHash foram citadas como exemplos no relatório. A Chainalysis também destacou que a mineração pode ser utilizada para fins ilícitos, pois alguns pools não recebem criptomoedas apenas pela mineração. Por isso, grupos que desejam realizar lavagem de dinheiro podem se aproveitar disso.
Em relação às carteiras, a Chainalysis ressaltou a diferença entre as carteiras custodiais e não-custodias. As primeiras realizam a guarda das chaves privadas em uma infraestrutura criada pela própria carteira, fornecendo mais praticidade no uso em troca, porém, de um menor grau de segurança.Chainalysis elaborou uma classificação explicativa de risco. Nela, as exchanges, mineradoras e carteiras, bem como protocolos DeFi, são classificados como risco de moderado a baixo.
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Segundo a empresa, o relatório visa auxiliar instituições, governos e o mercado tradicional a ter uma melhor compreensão a respeito do mercado de criptomoedas e, com efeito, escolher as empresas mais seguras para operar.
“A chave para identificar e abordar com segurança novas oportunidades é entender quem são as entidades que conduzem as transações de criptomoeda, ou seja, o nível de risco e atividades ilícitas associadas”, diz o relatório.
Ao mesmo tempo, o relatório alerta para os famosos golpes com carteiras falsas que podem causar o roubo de criptomoedas. A recomendação da Chainalysis é ficar atento e sempre realizar o download através do site oficial das carteiras.
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O relatório aborda a classificação de risco das exchanges, principais meios para negociação de criptomoedas. Desde abril de 2020, as exchanges negociaram cerca de US$ 1 trilhão em criptomoedas, ou R$ 5 trilhões em valores atuais.
O principal risco apontado foram os ataques phishing, quando hackers criam sites falsos de empresas conhecidas a fim de roubar dados e dinheiro dos usuários.
Naturalmente, o relatório traz como exemplos as maiores exchanges, como Coinbase, Binance, Kraken e até a plataforma LocalBitcoins. Porém, ao contrário da mineração e das carteiras, as exchanges não foram unanimidades para a Chainalysis, que colocou uma classificação de risco mista.