Empresários devem se envolver com política afirma presidente da Suzano

Empresários devem se envolver com política afirma presidente da Suzano
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Empresários devem se envolver com política afirma presidente da Suzano. presidente da Suzano (SUZB3), Walter Schalka, defende que o Brasil precisa de um plano estratégico – algo que o País não tem atualmente. Por isso, segundo ele, está claro que os empresários, que vivem fazendo planos para a atuação das companhias que dirigem, podem – e devem – meter a colher na política.

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E assim Schalka afirmou, “o Brasil precisa fazer uma redução do tamanho do Estado, que hoje representa 36% do PIB (Produto Interno Bruto). Isso pode ser feito com uma combinação de privatização e reforma administrativa.”

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E ainda, o empresário explica, “minha percepção é de que as reformas são condições precedentes, necessárias e absolutamente fundamentais para que possamos fazer essa mudança da economia. O Brasil precisa fazer uma redução do tamanho do Estado, que hoje representa 36% do PIB. Isso pode ser feito com uma combinação de privatização e reforma administrativa. Mas agora temos de esperar a eleição. Espero conseguirmos fazer isso a partir de 2023.

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Contudo, o executivo acredita que a prestação de serviços ambientais, combinada com (a venda de créditos de) carbono, será a solução para a Amazônia. O Brasil, ao participar da COP-26 (cúpula do clima, ocorrida em Glasgow, na Escócia, no último mês de novembro), criou um espaço para isso poder acontecer. Mas reforço: temos de combater a criminalidade na Amazônia. Não podemos ser o patinho feio da história, como somos hoje.

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No entanto, ele acredita ser importante colocar que a sociedade civil tem sim um papel muito importante na transformação do Brasil. “Infelizmente, muita gente se afastou da política pela visão de que ela estava contaminada pela corrupção. Mas teremos de transformar o Brasil sim, pela política, é a única forma. Precisamos eleger um Congresso melhor, para podermos fazer a ponte para projetos e alternativas para o Brasil do futuro.

Entrevista concedida ao Estadão