Empresas de alimentos utilizam apenas robôs e encontram oportunidade no momento

Empresas de alimentos utilizam apenas robôs e encontram
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Empresas de alimentos utilizam apenas robôs e encontram oportunidade no momento. Um exemplo é a empresa agrícola vertical Plenty. Ela tem um ponto de venda atípico no qual, os pés de rúcula e couve são cultivados em uma fazenda operada por robôs. Essa nem sempre foi uma proposta vencedora.

Contudo, a empresa que tem o SoftBank entre os investidores, vende verduras embaladas em ambientes fechados e em plantadeiras verticais automatizadas. “Nosso objetivo é que a pessoa que come o alimento seja a primeira a tocá-lo”, informou o o CEO da empresa, Matt Barnard, a Bloomberg.

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Entretanto, antes do Covid-19, muitas empresas de alimentos robóticas badaladas não conseguiam obter a economia necessária para justificar suas pesquisas, desenvolvimento e equipamentos, mesmo que fossem capazes de contratar menos humanos.

Em contrapartida, isto tem mudado, mas as preocupações com a Covid-19 atingiram a preparação de alimentos de maneira particularmente difícil. Transformando a lógica dos restaurantes. Agora, o coronavírus deu a essas empresas um novo gancho para a preparação sem a interferência de humanos.

No ano anterior, a cafeteira-robô Cafe X fechou unidades, enquanto o pseudorrobô café Eatsa e o chef de pizza robótico Zume migraram para diferentes negócios, A Zume, antes Zume Pizza, levantou 375 milhões de dóares com o SoftBank em 2018. O objetivo era fazer com que as máquinas montassem pizzas na traseira de veículos em movimento.

Contudo, neste ano, a empresa havia demitido 360 funcionários e colocado à venda o ônibus de festa para fazer pizza de dois andares chamado “Martha” com desconto. E ainda, voltou a se concentrar em embalagens sustentáveis.

Em contrapartida, o Covid 19, transformou a realidade destas empresas robotizadas. Dentro das mudanças provocadas pela pandemia certamente haverá uma nova base de aceitação para alguns tipos de negócios. Aqueles que utilizam apenas máquinas como sua força de produção.

O que de algumas forma pode ser caracterizado como mais uma forma encontrada pela pandemia para contribuir com o desemprego.