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Enquanto a presidente do PT ataca Banco Central FMI rasga elogios. A primeira vice-diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gita Gopinath, afirmou que teve uma “discussão produtiva” com o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, sobre o combate à inflação e planos para emissão de uma Moeda Digital do Banco Central (CBDC, na sigla em inglês). O BC já iniciou os testes para a criação de uma CBDC brasileira.

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“O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, apertou apropriadamente a política monetária para reduzir a inflação”, disse Gita Gopinath, em sua conta oficial no Twiiter.

Os dois tiveram uma reunião no sábado, 15, em Washington, onde ocorreu, na semana passada, o encontro de primavera do FMI.

A diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos do BC, Fernanda Guardado, também participou da reunião.

PT continua usando o presidente do Banco Central de ‘boi de piranha”

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, prejudica o país, ao beneficiar uma única parcela da população — a que supostamente estaria “ganhando” com a alta da taxa de juros.

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De acordo com Gleisi, o presidente do Banco Central prioriza o lucro de quem vive de rendimentos. E, para isso, prejudica pessoas que estão buscando acesso à casa própria.

“Era só o que faltava agora, Campos Neto reclamar de empréstimos com taxas menores por conta de subsídios para não baixar os juros”, escreveu Gleisi, no Twitter.

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A crítica da petista se deu depois da declaração de Campos Neto sobre o crédito direcionado — uma linha de crédito destinada ao setores imobiliário e rural. Ele afirmou que o problema dos juros não são apenas culpa do Banco Central.

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“No crédito direcionado, a gente pode fazer a análise do cinema que vende a meia-entrada”, observou Campos Neto. “Se vendo muita meia-entrada e quero ter o mesmo lucro, a entrada inteira tenho que subir o preço. O crédito funciona um pouco assim.”

Atualmente em 13,75% ao ano, a taxa básica de juros é a maior em mais de seis anos — descontada a inflação, estimada para os próximos 12 meses.

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