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FMI pede a Bancos Centrais que mantenham juros, Em um comentário divulgado nesta semana, o Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu aos bancos centrais que mantenham a rédea curta na política de juros, dada a persistência da inflação, sobretudo, nos Estados Unidos e na zona do euro.

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Para a instituição financeira, a convergência da inflação às metas estipuladas pelos BCs desenvolvidos demandará que os juros básicos das economias permaneçam mais altos por um tempo mais prolongado —um cenário que se evita vislumbrar dentro dos circuitos financeiros.

“Talvez estejam otimistas demais sobre a velocidade da desinflação e a probabilidade de um pouso suave na atividade econômica”, alfineta o FMI.

“O núcleo da inflação permanece persistente, sugerindo que a inflação (e o risco de um ressurgimento) ainda não foi totalmente controlada”, diz o comentário, pedindo cautela com a euforia que vem tomando conta dos principais mercados.

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Desinflação rápida pode gerar terremoto financeiro

O FMI também fez um alerta às estratégias que buscam um rápido processo de desinflação, como um sobreaperto monetário.

Isso, porque alguns segmentos do setor bancário dos EUA permanecem vulneráveis, à medida que credores poderão continuar com problemas de lucratividade nos próximos trimestres.

Desde março, quando a falência do SVB deflagrou uma crise de confiança bancária, a falta de liquidez se tornou um problema para diversos credores regionais.

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