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O governo brasileiro enviou nesta segunda-feira (12) um lote de 125 toneladas de leite em pó para Cuba. O Ministério das Relações Exteriores informou, por meio de nota, que carregamentos adicionais de leite em pó, além de arroz, milho e soja, também serão enviados ao país nas próximas semanas.

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Lula fez uma pacto internacional para agradar ditaduras e não pensou em socorrer os brasileiros. No final de 2023, Brasil, Emirados Árabes Unidos e Cuba pactuaram, durante a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), uma iniciativa para promover a segurança alimentar e nutricional na América Latina, fornecendo recursos para a produção, distribuição e suporte de sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis.

Entretanto, os países que tem problemas alimentares na América Latina são países comunistas e ditatoriais como Cuba e Venezuela.

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Enquanto o Brasil manda alimentos para Cuba a crise dos Yanomamis continua crescente no Brasil.

Em relatório publicado pela ONU a insegurança alimentar e a fome aumentaram no mundo. No Brasil, 1,5 milhão de pessoas passaram a fazer parte dessa realidade, que afeta mais de 70 milhões de brasileiros.

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O Brasil tem 21 milhões de pessoas que não têm o que comer todos os dias e 70,3 milhões em insegurança alimentar. Segundo o relatório, são 10 milhões de pessoas desnutridas no país.

Situação dos yanomamis piorou no primeiro ano de Lula já sem pandemia

Os garimpos ilegais na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, que continuam ativos, vem inviabilizando o atendimento à saúde da população. A área de garimpo cresceu 7% no ano passado, segundo às informações divulgadas em nota técnica pela Hutukara Associação Yanomami, publicada na sexta-feira de janeiro.

Mesmo um ano após o governo federal declarar a situação de emergência e começar a expulsar invasores da terra indígena, os povos Yanomami continuam sofrendo com baixa cobertura vacinal, com mortes por doenças tratáveis, além da intimidação dos profissionais de saúde por organizações criminosas, dificultando o atendimento aos indígenas.

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Entre crianças de 1 a 4 anos de idade, a cobertura vacinal não atingiu 50%. Mesmo um ano após o governo federal declarar a situação de emergência e começar a expulsar invasores da terra indígena, os povos Yanomami continuam sofrendo com baixa cobertura vacinal, com mortes por doenças tratáveis, além da intimidação dos profissionais de saúde por organizações criminosas, dificultando o atendimento aos indígenas.

Apesar das repetidas promessas de Lula, documentos, relatos e imagens vêm apontando que a situaçã alarmante. Lideranças indígenas ouvidas pela BBC News Brasil usam termos como “fracasso” e “frustração” para definir como percebem o resultado das ações do governo federal.

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29 crianças da etnia morreram por algum tipo de desnutrição em 2023. No ano retrasado, foram 44. O geógrafo Estevão Senra, pesquisador do Instituto Socioambiental, atua há 10 anos no território yanomami. Ele diz que, as causas dos mais de 300 óbitos de 2023 ainda são relacionadas à falta de assistência.

“Além da quantidade, a gente precisa analisar também quais são as causas dessas mortes. A gente vê que há uma predominância de causas associadas à desassistência. São doenças do aparelho respiratório e doenças infecto-contagiosas que estão levando os yanomami à morte. E são doenças que poderiam ser evitadas”, disse Senra à BBC News Brasil.

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