Patrocinado
Início Economia e Dinheiro Haddad culpa “governo anterior” por déficit do governo Lula. Bolsonaro deixa mandato...

Haddad culpa “governo anterior” por déficit do governo Lula. Bolsonaro deixa mandato com superávit

Haddad deixa gabinete em SP sem falar com a imprensa, após Lula

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, relacionou a expectativa de deficit maior nas contas públicas de 2023 aos “esqueletos” do governo Jair Bolsonaro (PL).

MAIS: Rombo das contas públicas deve chegar próximo a 2% do PIB em 2023

O Ministério da Fazenda aumentou a projeção de deficit no resultado primário deste ano para 1,7% do PIB (Produto Interno Bruto). O rombo esperado agora pelo governo é de R$ 177,4 bilhões em 2023. Já Haddad diz que será de 1,3% do PIB, algo em torno de R$ 140 bilhões ou R$ 145 bilhões. O “empoçamento” de recursos nos ministérios deverá diminuir o deficit em R$ 26 bilhões.

Haddad não mencionou o inchaço do Estado como ministérios e secretárias, nem mesmo o excesso de gastos do governo Lula, que para a maior parte dos especialistas é “um gastador perdulário”.

VEJA: Lula acaba com a desoneração da folha de pagamento com veto

Entre para o Telegram do Investidores Brasil!
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo.  Clique aqu
i. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui.

SAIBA: ONG financiada por George Soros é processada por empresa de Musk

“Devemos terminar o ano em torno de 1,3% [do PIB], lembrando que, dentro deste número, estão os esqueletos que nós estamos pagando da gestão passada”, declarou.

Haddad concedeu entrevista a jornalistas em São Paulo nesta sexta-feira, 26. Haddad disse que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou “parte considerável” dos R$ 30 bilhões de compensação das perdas de arrecadação dos Estados com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). O Congresso Nacional aprovou em 9 de novembro o pagamento de R$ 15,2 bilhões aos entes.

VEJA: Preço do gás de cozinha tem alta recorde em 71 capitais do Brasil

“Os Estados perderam 0,8% do PIB de arrecadação por causa das leis 192 e 194 do ano passado. Essas distorções não vão nos ajudar a arrumar as contas públicas”, disse. Ambas as leis atacaram a tributação estadual dos combustíveis com a redução do ICMS.

SEM COMENTÁRIOS

Sair da versão mobile