Forças israelenses demoliram durante a noite a casa do vice-líder do Hamas, Saleh al-Arouri, na região da Cisjordânia; as operações continuam perto e em Gaza.
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As Forças de Defesa de Israel (IDF) operaram em várias frentes durante a noite de segunda para terça-feira, confirmando que atingiram alvos militares pertencentes à organização terrorista Hezbollah no Líbano após ataques em áreas do norte de Israel.
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Além disso, as IDF demoliram a casa do vice-líder do Hamas, Saleh al-Arouri, localizada na região de Ramallah, na Cisjordânia, embora o número dois da organização terrorista resida principalmente na Turquia e no Líbano.
No sul, houve várias sirenes de foguetes durante a noite, particularmente nas comunidades fronteiriças de Ashkelon e Gaza. Houve também uma tentativa de infiltração perto do cruzamento de Re’im, durante a qual as FDI tentaram prender o suspeito, mas foram obrigados a atirar, resultando na morte do infiltrado.
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A passagem de Rafah será aberta na quarta-feira para que vários habitantes de Gaza recebam tratamento médico em hospitais egípcios, de acordo com fontes palestinas e egípcias à Reuters.
O Pentágono confirmou o envio de mais 300 soldados para o Oriente Médio para aumentar as capacidades, incluindo o descarte de explosivos e comunicações. O Pentágono disse que as tropas serão enviadas para bases regionais, e não para Israel.
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Sargento Roei Wolf, 20 anos, de Ramat Gan, combatente da Patrulha Givati.
Sargento Lavi Lipshitz, 20 anos, de Modi’in-Maccabim-Reut, combatente da patrulha de Givat.
Hamas não permite retirada de pessoas de Gaza
Os EUA estão trabalhando para tirar cerca de 1.000 pessoas, incluindo cerca de 400 cidadãos americanos e seus familiares, de Gaza. O secretário de Estado dos EUA, Blinken: “O impedimento é simples. É o Hamas. Ainda não encontramos uma maneira de tirá-los de lá.”
Secretário de Estado dos EUA, Blinken: “um cessar-fogo simplesmente consolidaria o que o Hamas foi capaz de fazer”
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Falando em uma audiência do Comitê de Apropriações do Senado, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, apontou que pausas humanitárias devem ser consideradas, mas um cessar-fogo beneficiaria o Hamas. “Um cessar-fogo, neste momento, simplesmente consolidaria o que o Hamas foi capaz de fazer e permitiria que ele permanecesse onde está, e potencialmente repetiria o que fez outro dia. E isso não é tolerável.”
Durante seu discurso, Blinken foi repetidamente interrompido por manifestantes que pediam um cessar-fogo em Gaza.
