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O governo de Israel confirmou neste sábado, 16, a morte de mais uma refém em Gaza. Inbar Haiman (foto), de 27 anos, foi assassinada depois de ser sequestrada por terroristas do Hamas durante o ataque de 7 de outubro.

A informação foi repassada pelo Fórum de Famílias de Reféns e Pessoas Desaparecidas. Haiman era estudante de comunicação visual.

O Fórum não informou as circunstâncias da morte. Haiman atuava como voluntária no festival de música eletrônica Supernova, onde terroristas assassinaram pelo menos 360 pessoas, além de sequestrarem outras dezenas.

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Em comunicado divulgado pelo Fórum, a família de Inbar disse que ela era uma jovem “criativa, cheia de amor, e que amava a vida”.

“Inbar era uma entusiasta da arte e grafiteira. Ela também estudou produção de vídeo. Era fã do time de futebol Maccabi Haifa. Inbar conheceu o parceiro, Noam Alon, há aproximadamente dois anos, enquanto estudavam comunicação visual no Centro Acadêmico de Wizo, em Haifa. Este mês eles iam começar o quarto ano.”

O governo israelense estima que o Hamas mantém 129 reféns.

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Autoridades israelenses têm manifestado indignação com grupos globais de direitos humanos e grupos de ativistas que rejeitaram provas e relatos sobre crimes de violência sexual contra mulheres cometidos durante o ataque do Hamas em outubro.

Depois de oito semanas, o gabinete da ONU para as questões das mulheres finalmente quebrou o silêncio sobre as atrocidades cometidas pelos terroristas do Hamas em 7 de outubro.

A unidade da Polícia de Israel que investiga a violência sexual cometida em 7 de outubro recolheu milhares de declarações, fotografias e clips de vídeo que documentam os crimes do grupo terrorista.

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