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Lula e Janja passaram três dias como guias de turismo de Macron e obtiveram negativa sobre acordo do Mercosul

O presidente da França, Emmanuel Macron, realizou sua primeira visita bilateral a um país da América Latina desde que assumiu o poder em 2017. O Brasil foi o único país da região a ser visitado desta vez pelo presidente francês. Durante sua estadia de três dias, Macron passou por cinco cidades: Belém, Rio de Janeiro, Itaguaí (RJ), São Paulo e Brasília.

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Em Belém, Macron foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Macron como todo o resto do mundo tem profundo interesse pelas riquezas da Amazônia, as quais Bolsonaro sempre buscou proteger.

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Já Lula quer abrir a “Amazônia ao mundo”, algo completamente perigoso e sem vantagens reais ao Brasil. Durante o período que Macron ficou no Brasil Lula e Janja viraram guias turísticos de estadista francês e chegaram a virar memes nas redes sociais com ensaios fotográficos nada dignos de chefes de estado.

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Nas redes sociais, o que realmente capturou a atenção do público foi a atmosfera “apaixonada”, que emergiu nas fotografias compartilhadas pelos líderes nas redes sociais. Comentários sobre o sorriso “romântico” de Macron proliferaram, com usuários fazendo alusões às poses dos presidentes a ensaios fotográficos de noivos. Um noivo que depois de tanto esforço levou outro “Não”. Além de crescer sua fama de anão diplomático.

Entretanto, a visita de Macron ao Brasil são férias para ele já para Lula como guia turístico foi decepcionante ao final.

Durante a visita, Lula presenteou Macron com queijos nacionais e espumante da Serra Gaúcha, fortalecendo os laços entre os dois líderes e celebrando essa reaproximação entre Brasil e França.

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Lula não contribui para o fim das guerras e nada consegue sobre o Mercosul

Durante o Fórum Econômico Brasil-França na sede da Fiesp, o presidente francês, Emmanuel Macron, manteve uma firme posição contra a continuação das negociações do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, apesar dos apelos e insistência do presidente Lula (PT). Macron enfatizou a necessidade de atualizar o acordo para refletir as mudanças nas agendas diplomática e de negócios desde sua formulação há 20 anos, com foco especial na biodiversidade e no clima.

Desde que assumiu a presidência Lula tenta convencer Macron a aceitar o acordo e não consegue. O mesmo ocorreu com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Lula não tem nenhuma relevância atualmente em pautas internacionais.

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“O acordo com o Mercosul, tal como está sendo negociado atualmente, é um péssimo acordo. Para vocês e para nós. Porque foi negociado há 20 anos. A vida diplomática, a vida dos negócios, mudaram muito”, declarou Macron, argumentando que é crucial “reconstruir [o acordo] pensando no mundo como ele é hoje”.

“Eu não defendo, não posso defender”, disse Macron sobre o atual estado das negociações, sugerindo a necessidade de um novo tratado que incorpore objetivos modernos, incluindo a luta contra o desmatamento e as mudanças climáticas.

Foi divulgado que 20 acordos foram assinados durante a estadia de Macron no Brasil, porém até o momento não se sabe o teor dos mesmos. Espera-se que o governo divulgue os acordos e as contrapartidas que caberão ao país. A sociedade está bastante atenta ao que vem sendo negociado entre os países sobre as riquezas exclusivas do Brasil e precisam ser preservadas e não leiloadas.

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