Patrocinado

O Governo Lula determinou como sigilosa a lista de pessoas que ocuparam 57 quartos no luxuoso JW Marriott Grosvenor House, em Londres, durante a coroação de Charles III. Segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo desta sexta-feira (19), a estadia, que também incluiu o uso de duas salas de reuniões, custou ao governo brasileiro cerca de R$ 1,47 milhão. Lembrando que foi reservado um andar inteiro para o Brasil país emergente e com yanomamis morrendo, em de viagem a qual Lula trouxe apenas fotos.

Assim, Lula obriga o brasileiro a pagar cada vez mais impostos e ainda não oferece transparência de como e com quem, está gastando o dinheiro suado do brasileiro.

Qualquer pessoa que é responsável por gerir o dinheiro de outros tem por obrigação prestar contas detalhadas de como está fazendo. Quando a transparência deixa de existir é porque a gestão desrespeita a confiança dos donos do dinheiro, seja público ou seja privado.

MAIS: Governo Lula consegue recorde de endividamento do Brasil, e coloca Dilma em 2º lugar

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui

AINDA: Forças Armadas tem medo do ditador Moraes, afirma deputado

A comitiva oficial e os membros do Escalão Avançado (Escav), encarregados da logística da viagem, se hospedaram no hotel de 26 de abril a 9 de maio. O evento principal, a coroação na Abadia de Westminster, ocorreu no dia após a chegada de Lula, em 5 de maio.

O custo diário do quarto onde Lula e sua esposa Janja se hospedaram foi de impressionantes R$ 43.986,60. No total, 80 pessoas, entre membros técnicos e de apoio, compuseram a comitiva brasileira.

AINDA: Governo Lula consegue recorde de endividamento do Brasil, e coloca Dilma em 2º lugar

Respondendo a um pedido baseado na Lei de Acesso à Informação, a Casa Civil justificou a recusa em divulgar os nomes dos hospedados, citando o Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, que permite manter essa informação sob sigilo. Curiosamente, a resposta foi registrada como “acesso concedido”, criando uma aparente contradição com a prática de transparência governamental.

MAIS: Haddad mesmo com meta fiscal afrouxada precisa arrumar lugar para arrecadar mais R$ 50 bilhões

A Secretaria de Comunicação da Presidência, por sua vez, ainda não comentou sobre o caso. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também manteve sua linha de não divulgar a lista de pessoas em viagens oficiais, argumentando que tal transparência poderia comprometer a segurança do presidente. Essa política foi reafirmada após um pedido similar sobre a comitiva presidencial para Argentina e Uruguai em janeiro de 2023.