Patrocinado

Pesquisa AtlasIntel revelou que menos de 20% dos entrevistados acreditam que os atos de 8 de janeiro foram, de fato, uma tentativa de golpe de Estado.

VEJA: Pouco mais da metade dos governadores participaram do evento de Lula em 08/01

Os dados evidenciam o descrédito do discurso reproduzido pelo Judiciário, junto ao governo Lula e seus aliados, patrocinado pela grande mídia, diante da interpretação da sociedade brasileira. As eleições municipais também serão um grande termômetro para a população mostrar que não quer ser enganada.

LEIA: Perfis da Mindy8 ligada a esquerda brasileira são seguidos por 7 em cada 10 internautas

Entre para o Telegram do Investidores Brasil!

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo.  Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui.

SAIBA: Autônomo do INSS tem novos valores de imposto para 2024

A narrativa sustentada pelo Judiciário vai além de palavras, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) já condenou 30 pessoas pelos crimes de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e de golpe de Estado.

LEIA: “Não existe tentativa de golpe de Estado sem armas, tanques e exército”, diz jurista sobre narrativa de 08 de janeiro

O levantamento foi realizado por meio de questionários virtuais, quando foram computadas as opiniões de 1,2 mil pessoas selecionadas aleatoriamente entre os dias 7 e 8 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais e o intervalo de confiança é de 95%.

MAIS: STF interfere no futebol e reconduz Ednaldo à presidência da CBF

O estudo questionou os participantes sobre “qual foi a principal razão dos manifestantes que ocuparam o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o STF”. A duas opções mais assinaladas foram fanatismo político/polarização (34%) e fraude eleitoral (21%). Somente 18,8% acreditam em tentativa de golpe, e 2,4% atribuem os atos a patriotismo.

VEJA: Juíza denuncia perseguição do STF e Moraes, além de ditadura no Brasil após se exilar nos EUA