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PF prende suspeito de golpe no Auxílio Brasil. Investigação seguia desde 2020

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PF prende suspeito de golpe no Auxílio Brasil. Investigação seguia desde 2020. Na noite do dia 23 de fevereiro de 2023, a Polícia Federal (PF) prendeu um angolano que tentava fugir do Brasil acusado de fraudar a Caixa. O estrangeiro estava em Assis Brasil, no Acre, lugar onde se situa a tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Bolívia. O homem de 44 anos portava mais de US$ 2 mil em dinheiro vivo e documentos falsos. Alvo de uma investigação que durou de abril de 2020 a novembro de 2022, o homem não operava sozinho.

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Dessa forma, a PF investigou uma organização criminosa acusada de fraudar a Caixa Econômica Federal (CEF) em R$1,5 milhão. Ademais, os criminosos realizavam saques e transferências irregulares.

Além disso, também são investigados por fraudar centenas de favorecidos do Auxílio Emergencial, benefício concedido pelo Governo Federal e entregue pela Caixa durante a pandemia da Covid-19, no governo Bolsonaro.

O estrangeiro foi encaminhado para a Delegacia Federal de Epitaciolândia (AC) e posteriormente irá para o sistema prisional do Rio de Janeiro.

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Mais golpes no Auxílio Brasil

Essa não foi a única investigação conduzida pela Polícia Federal que acabou em prisão em decorrência de fraudes no beneficio do Auxílio Emergencial.

Em agosto de 2022, a PF cumpriu mandatos de busca e apreensão em São Luís, capital maranhense, devido a um grupo criminoso acusado de fraudar o benefício.

Dessa forma, segundo a Polícia Federal: “[neste] caso foi possível verificar que o grupo criminoso falsificou pelo menos 84 benefícios do auxílio emergencial, por meio de 118 transações num valor global de mais de R$ 50 mil, somente no período de 10 dias”.

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A operação, batizada de ‘Maquineta’, pode levar os acusados a 26 anos de prisão. Essa organização criminosa foi acusada de lavagem de dinheiro, furto qualificado mediante fraude e organização criminosa.

Entretanto, nesse caso, o grupo desviou dinheiro por meio de máquinas de cartão. Além disso, também mantinham um estabelecimento comercial fictício para desviar os recursos fornecidos pela Caixa.

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