As contas do governo central, que engloba Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registraram um déficit de R$ 43 bilhões em 2024, informou o Tesouro nesta quinta-feira (30).
O resultado representa um déficit de 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB). Excluídos gastos extraordinários autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que não são computados para o cumprimento da meta, mas os ministros do STF autorizaram Lula com a manobra a não computar, incluindo créditos destinados ao combate às enchentes no Rio Grande do Sul e às queimadas, o rombo foi de R$ 11 bilhões.
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O montante representa déficit de 0,09% do PIB, dentro da nova meta fiscal estabelecida para o ano. O arcabouço fiscal criado por Lula, regra vigente, permite um saldo negativo de até 0,25% do PIB. Apesar do déficit, o desempenho superou as expectativas do mercado no início de 2024.
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Especialistas projetavam um número mais próximo da banda inferior da meta, mas o resultado ficou mais próximo ao centro. O resultado acima das expectativas é fruto, principalmente, de uma alta considerável na arrecadação de impostos federais.
