Saída de Pacheco da Presidência do Senado deve recuperar o legislativo brasileiro. Com um senado “morto, apático”, a insatisfação da sociedade brasileira está no limite.
Brasileiros e os próprios congressistas após tanto pedirem que Rodrigo Pacheco trabalhasse de fato em prol dos pedidos que urgem da sociedade, entenderam que não foram e não serão ouvidos por Pacheco.
Tanto nos corredores do Congresso quanto através das redes sociais o que se vê e ouve são comentários sobre “como pôde o Pacheco permitir que o judiciário, através da Suprema Corte brasileira, acabasse com o legislativo brasileiro, o transformando em recebedor de salário sem função efetiva na condução do país”.
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Com o país dividido e uma rejeição nunca vista a um presidente eleito, uma saída para acalmar os ânimos do povo e das instituições, vista por parte dos políticos, seria a saída de Rodrigo Pacheco da presidência do Senado Federal, isso é dito inclusive por agentes de centro-esquerda, com a saída de Jair Bolsonaro que perdeu com uma diferença quase insignificante de menos de 1%, a oposição quer alguma sinalização de que o país não vai ficar totalmente nas mãos de Lula e o senador eleito Rogério Marinho surge como a possibilidade de apaziguar o país que passou por arroubos de manifestações violentas e extremismos nunca visto antes.
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Contudo, dada a ferocidade do Supremo sobre o Congresso os parlamentares independente da questão partidária já estão começando a entender que manter Pacheco na presidência da casa é assinar a extinção definitiva do “Congresso Nacional”.
Com discurso de união em torno dos brasileiros, o novo governo fez o contrário, com uma política de perseguição aos opositores, conseguiu inflamar ainda mais um país extremamente polarizado. Na avaliação de políticos experientes, a eleição no Senado serviria para oxigenar a democracia que “respira com aparelhos”, saindo o atual presidente, Rodrigo Pacheco, aliado da esquerda e entrando Rogério Marinho, um político experiente, que não é extremista e conta com a arte do diálogo para conduzir o congresso Nacional.
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Isso ajudaria a satisfazer uma das premissas da constituição Federal de 1988 que são os freios e contrapesos, a torcida é que o Brasil volte a ser o país que se respeita a diversidade de pensamentos e de política sem a marginalização posta por alguns setores da sociedade sobre vários temas cotidianos. O país para ser democrático precisa de liberdade para se discutir todos os temas pertinentes à convivência harmoniosa de 250 milhões de pessoas.
A sociedade está ativa na direção de renovar a presidência do Senado
A disputa pela presidência da Casa está marcada para o dia 1° de fevereiro próximo e deverá ser um evento que reunirá a atenção da população brasileira.
No site www.comovotasenador.com.br o brasileiro pode acompanhar um prognóstico de intenção dos senadores e como cada um votará, hoje Rodrigo Pacheco aparece na dianteira com 35 votos declarados com uma tendência de desidratar diante da pressão popular, com esses votos o senador mineiro ainda não teria os votos necessários para se eleger. O cidadão também pode entrar em contato com seu senador por e-mail, ou mídias sociais e pedir em quem quer que seu congressista vote.
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O seu grande rival, Rogério Marinho, conta com cerca de 30 votos declarados e Eduardo Girão que corre por fora, teria pelo menos 7 votos declarados de apoio a sua candidatura, vence quem conseguir chegar a 41 votos e a disputa deverá fatidicamente ir para um segundo turno, até lá muita conversa de bastidor em Brasília deverá ser o ponto decisivo da disputa.
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