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Simone Tebet afirma que “dinheiro do governo para os gaúchos vai no tempo certo, mas não agora”. Sociedade se une para enviar alimentos e recursos para as vítimas desesperadas

Ministério do Planejamento Tebet, a segunda opção de Lula
Imagem: divulgação campanha

A ministra do Planejamento e Orçamento do Brasil, Simone Tebet, declarou na segunda-feira (6) que o governo não tem “sequer estimativa” do valor necessário para recuperar o Rio Grande do Sul após as enchentes que devastaram. (VEJA VÍDEO ABAIXO)

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Nós não temos sequer estimativa do quanto vai ser necessário”, declarou Tebet. “Nós poderemos editar outros tantos atos. Medida provisória de crédito extraordinário, incentivos benefícios para os setores produtivos”, afirmou.
Ainda durante a entrevista em coletiva no Palácio do Planalto, para falar sobre as medidas financeiras emergenciais, ela disse que “o dinheiro vai chegar no tempo certo”, e concluiu que “não é agora”.

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(…) Não vai faltar dinheiro para o Rio Grande do Sul. O dinheiro vai chegar no tempo certo, que não é agora – disse.

Tebet comentou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) enviado nesta segunda-feira (6) pelo presidente Lula (PT) ao Congresso Nacional, que determina calamidade no estado e em municípios gaúchos. Nas redes sociais a criticas são inúmeras, visto que as pessoas precisam ser ajudadas agora com moradia rápida, comida, e necessidades básicas enquanto o governo Lula esta preocupado com decreto que dispensa licitação e tira as despesas da meta fiscal, no próprio cana da ministra onde o vídeo está postado os comentários são estes.

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A partir desse decreto, fica fora do limite de gastos e fora da metas fiscais qualquer benefício, incentivo ou gasto que venhamos a fazer com o estado e com os municípios”, explicou Tebet durante coletiva de imprensa sobre o decreto, logo após a assinatura. Ela participou das discussões durante o dia, no Planalto, para formular uma solução federal para as medidas de reconstrução.

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R$ 1,06 bi em emendas, dinheiro de emenda não é ajuda do governo Lula

Segundo o ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Alexandre Padilha, que participou da coletiva, o governo pretende aprovar a medida nesta semana, o que depende de acordo com os líderes do Congresso Nacional. Vale lembrar que este dinheiro de emenda nada tem com ajuda do governo federal ao Rio Grande do Sul. Estes valores já estavam liberados e aprovado para o Congresso distribuir para parlamentares encaminharem de forma que definirem. O governo Lula apenas determina quando liberar os valores aos parlamentares.

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“Nós vamos trabalhar para que isso seja aprovado o mais rápido possível. Retiramos a urgência constitucional do PL do Mover, que estava trancando a pauta da Câmara”, declarou Padilha. Ele afirmou anda que o governo também apresentará um projeto para flexibilizar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para permitir a emissão de mais R$ 448 milhões em emendas especiais. Ao todo, o valor de emendas pode chegar a R$ 1,06 bilhão ao estado. O texto deve ser votado na quinta (9).

Sem rápido apoio do governo Lula a sociedade civil se une para mandar dinheiro para as vítimas

O empresário Luciano Hang e muitos outros empresários, artistas e personalidades além de pessoas comuns estão se mobilizando para mandar comida, água, roupas, colchões, remédios e muito mais para as vítimas tudo comprado com dinheiro privado, já que o governo federal através de Tebet afirmou que não vai mandar dinheiro público, ou seja, do povo, agora, só quando a água baixar.

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