Tire suas dúvidas sobre o Pix desenvolvido pelo governo

Tire suas dúvidas sobre o Pix desenvolvido pelo governo
Patrocinado

Tire suas dúvidas sobre o Pix desenvolvido pelo governo. O Pix é o sistema de pagamento do governo federal que vem para trazer economia e facilidade. O serviço é gratuito para pessoas físicas, com funcionamento de forma parecida com as transferências DOC e TED. A vantagem é que permitirá um acesso mais simples do que os serviços que existem até agora.

Contudo, traz uma diferença fundamental, é que o dinheiro passa do pagador ao recebedor de forma praticamente imediata. O sistema não tem restrições, podendo ser acessado a qualquer hora ou dia da semana.

Entretanto, existe também a agilidade O Pix também ganha velocidade porque não é necessário informar todos os dados do beneficiário. Os usuários do serviço podem cadastrar de uma até cinco chaves associadas a uma conta bancária. Com a chave é possível localizar o destinatário do pagamento sem outros dados de identificação.

Veja também:

BC estuda emissão de moeda digital brasileira.

Os pagamentos são direcionados pelo CPF, o CNPJ, o número do celular, o endereço de correio eletrônico (e-mail) ou um código de 32 dígitos gerado especificamente para o Pix (EVP). Basta informar a chave do beneficiário para que o sistema localize o recebedor do pagamento e realize a transação. No caso de não ter uma chave, o usuário precisará repassar os dados bancários ao outro envolvido na transação.

No entanto, se opção for o código EVP ele permite receber pagamentos sem informar nenhum dado pessoal. É um código com letras e números criado especificamente para as transações por meio do Pix. O código aleatório vai possibilitar ainda a geração de códigos de barra do tipo QR Code, que podem ser lidos por câmera de celular para fazer pagamentos. Os códigos podem ser fixos, com um mesmo valor de venda (em locais de preço único), ou variáveis, criados para cada venda.

Em termos de valores, o Pix é gratuito para transferências ou recebimento por pessoas físicas. Poderão ser cobradas tarifas caso o sistema seja usado como meio de recebimento para vendas de produtos ou serviços. As instituições podem ainda tarifar o uso presencial ou por telefone do sistema. As instituições são livres para tarifar os usuários pessoas jurídicas.

Entretanto, se falarmos de limite para transações os valores poderão ser transacionados pelo novo sistema vão variar de acordo com o perfil de cada cliente, do mesmo modo que com outros serviços bancários.

Os limites variam, segundo a regulamentação do Banco Central, 50% do valor das transferências tipo TED até o valor autorizado para compras em débito. A partir de 16 de novembro o sistema Pix estará disponível a toda a população.