C&A pode ser vendida para Lojas Renner e outras empresas no radar. A Lojas Renner (LREN3) está em negociações preliminares para a compra da C&A (CEAB3) no Brasil.
Segundo fontes consultadas pelo jornal, a possível venda das operações da C&A no Brasil não seria surpresa. A empresa, apesar de não ter formalizado a venda de ativos no Brasil, estaria consultando fundos e grupos estratégicos nos bastidores. As informações são da coluna de Lauro Jardim, O Globo.
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A Unidas (LCAM3) apresentou o pedido de conversão da categoria de registro de companhia aberta da Companhia, perante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da categoria “A” para a categoria “B”.
A Ser Educacional (SEER3) aprovou a incorporação das controladas Centro de Ensino Superior Piauiense; da CIESPI-Centro Integrado de Educação Superior do Piauí; e Sociedade de Ensino Superior Piauiense e a consequente extinção das incorporadas.
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A BR Properties (BRPR3) recebeu comunicado de que a GPIC e pela THB JV S.À R.L assinaram acordo com a GP Invstments, na qual se compromete a realizar uma oferta pública voluntária (OPA) tendo por objeto a aquisição de ações ordinárias de emissão da companhia e THB JV S.À R.L assumiu a obrigação de fazer com que a acionista controladora venda as ações de sua titularidade no contexto da OPA.
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A Zamp (ZAMP3) informou que participação societária detida pela Mar Asset Management Gestora de Recursos atingiu 13.789.480 ações ordinárias, representando 5,008% das ações da companhia.
A Lupatech (LUPA3) protocolou junto à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, pedido de encerramento do processo de recuperação Judicial da Lupatech S.A. e controladas.
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A companhia efetuou o pedido de recuperação judicial em 25 de maio de 2015, o qual foi deferido em sentença prolatada em 22 de junho de 2015. Desde então, a companhia teve seu Plano de Recuperação Judicial, bem como dois aditivos subsequentes, aprovados pelos credores e devidamente homologados.
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A Petrobras (PETR4) informou na sexta que o navio-plataforma Guanabara, instalado no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, alcançou sua capacidade máxima de produção, com a marca de 180 mil barris de petróleo por dia (bpd), passados cerca de oito meses desde que a unidade entrou em operação. Do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo), o Guanabara atingiu esse resultado com quatro poços produtores e três injetores de gás. É a primeira plataforma de uma série de quatro unidades definitivas programadas para Mero, cada qual com capacidade de produzir até 180 mil bpd de petróleo.
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