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Quando se pede para que a inteligência artificial do X, Grok, analise as 270 páginas da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro (PL) e outros 33 acusados, ela aponta “graves inconsistências”. O documento, apresentado pelo procurador-geral Paulo Gonet indicado por Lula, trata da suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022 e que foi encaminhado ao STF. O processo não apresenta provas!

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A ferramenta destacou problemas processuais, de doutrina, lógica e cronologia. Segundo a Grok, a denúncia não individualiza as condutas dos acusados e carece de provas concretas. Além disso, afirmou que a peça jurídica utiliza de forma inadequada crimes como “organização criminosa armada” e “golpe de Estado”.

Outro ponto levantado pela IA é a contradição na narrativa. De acordo com a Grok, a denúncia alterna entre “ação direta” e “omissão” nos eventos de 8 de janeiro, mas os elementos apresentados não sustentam nenhum dos dois cenários.

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A ferramenta também aponta problemas temporais, como a data de início da suposta organização criminosa. A denúncia fixa junho de 2021 como marco inicial, mas só cita fatos posteriores. Outro exemplo é a alegação de que os denunciados sabiam dos atos de 8 de janeiro desde o dia 6, quando um deles, Anderson Torres, estava fora do país.

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A Grok recomendou a revisão da denúncia, com a inclusão de provas concretas e ajustes na linha temporal. Caso contrário, avaliou que há risco de rejeição ou absolvição por falta de fundamentação. A analise foi solicitada pelo Poder360.

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