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MPF afirma não haver indícios de improbidade administrativa de Ibaneis Rocha e Anderson Torres nos atos de 8/1. O Ministério Público Federal (MPF) concluiu que não houve atos intencionais de improbidade administrativa por parte do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e do ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, nos casos de vandalismo ocorridos na Praça dos Três Poderes em janeiro deste ano. Segundo o MPF, não foram encontrados indícios de participação ou auxílio aos atos, o que deve resultar no arquivamento do inquérito.

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No entanto, as condutas de outros envolvidos estão sendo apuradas, incluindo o chefe do Departamento de Operações da Polícia Militar, Jorge Eduardo Naime, o atual comandante-geral da PM, Klepter Rosa Gonçalves, o então comandante-geral da PM, coronel Fábio Augusto, e o então secretário adjunto de segurança pública do DF, Fernando de Souza Oliveira.

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O MPF destacou que, embora ainda haja diligências pendentes de realização, os órgãos de segurança envolvidos no planejamento para as possíveis manifestações não tinham total ciência do caráter violento de parte dos manifestantes. O despacho do MPF foi enfático ao afirmar que, até o momento, não há indícios de improbidade administrativa por parte do governador e do ex-secretário de segurança.

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