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Deputado cobra postura de Arthur Lira, “se não for cassado vai ser liberada a agressão mútua na Câmara”

O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) cobrou que Conselho de Ética da Câmara dos Deputados tome uma posição dura em relação ao deputado Washington Quaquá (PT-RJ) que deu tapa no rosto de Messias Donato (Republicanos-ES) nesta quarta-feira (20), durante reunião do Congresso Nacional.

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Na visão do parlamentar gaúcho, se não houver punição, abrirá precedentes perigosos para o trabalho político e a Casa de Lei não pode se tornar um “espetáculo” para agressões.

É inaceitável, senhor presidente! É inaceitável! E o pior é ver o parlamentar, ao invés de pedir desculpa, dizendo que faria de novo, justificando a sua agressão. Esse é o amor que venceu? Uma agressão gratuita que vão tentar achar uma justificativa, mas não importa! Este plenário jamais pode ser espetáculo para agressões físicas! — declarou.

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Entre os fardos recebidos dos g

A agressão de Quaquá contra Donato foi filmada pela deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) e outros deputados que estavam no plenário vaiando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que esteve na reunião do Congresso para a promulgação da reforma tributária.

Ao ver os oposicionistas criticando Lula, Quaquá se aproxima do grupo filmando com o seu celular, ameaça levá-los para o Conselho de Ética, chega a chamar o deputado André Fernandes (PL-CE) de “viadinho” e, então, atacou Donato com um tapa.

– É inaceitável, senhor presidente! É inaceitável! E o pior é ver o parlamentar, ao invés de pedir desculpa, dizendo que faria de novo, justificando a sua agressão. Esse é o amor que venceu? Uma agressão gratuita que vão tentar achar uma justificativa, mas não importa! Este plenário jamais pode ser espetáculo para agressões físicas! — declarou.

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A agressão de Quaquá contra Donato foi filmada pela deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) e outros deputados que estavam no plenário vaiando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que esteve na reunião do Congresso para a promulgação da reforma tributária.

Ao ver os oposicionistas criticando Lula, Quaquá se aproxima do grupo filmando com o seu celular, ameaça levá-los para o Conselho de Ética, chega a chamar o deputado André Fernandes (PL-CE) de “viadinho” e, então, atacou Donato com um tapa.

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– Se tolerarmos que isto aconteça uma vez aqui, vai passar a ser regra. O Conselho de Ética vai ter que se posicionar de uma forma muito dura. Na minha opinião, isto é tema para cassação de mandato. Sem meios termos, se não vai ser liberada a agressão mútua – declarou van Hattem em seu discurso na tribuna.

E continuou:

– É importantíssimo que esta Casa se manifeste contra qualquer agressão física, ou isso vai virar um espetáculo de pugilismo. (VEJA VÍDEO)

“Eu apelo para a dignidade política dos partidos para que estes deputados não se tenham acordo em um Conselho de Ética para proteger os que lá forem. Nossa tristeza é em ter que presenciar aquilo e saber quem em vez de estarmos hoje falando da reforma tributária, seus efeitos e seu futuro, estarmos comentando isso”, disse Lira nesta quinta-feira, 21, em entrevista ao canal Globonews.

“Infelizmente aconteceu e eu espero sinceramente que os membros do Conselho de Ética e os representantes dos partidos ajam com o rigor necessário”, comentou Lira.

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Deputado aciona PGR sobre agressão de petista

Na noite da quarta, o deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) apresentou uma denúncia sobre Quaquá à Procuradoria-Geral da República (PGR) por agressão ao colega de Câmara Messias Donato. O crime apontado na denúncia é o de prática de vias de fato, previsto no art. 21 da Lei de Contravenções Penais (Decreto-lei no 3.688/1941), cuja pena se estende a até três meses de prisão ou multa.

No momento da agressão, estava presente na sessão o presidente Lula, além de outras autoridades, como o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Lira pediu que os parlamentares mantivessem o decoro e respeitassem todas autoridades presentes no plenário da Casa.

A agressão aconteceu quando Quaquá abordou parlamentares da oposição que cantava “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”.

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