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Ibovespa recua e acompanha tensões externas. O Ibovespa caiu 0,64% e fechou a 116.742,71 pontos, totalizando um volume financeiro de R$ 18,8 bilhões.

Em Wall Street, queda de 0,55% no Dow Jones e de 0,31% no S&P durante as negociações que precedem a abertura de mercado (premarket).

Destaques do dia

O Ibovespa hoje mostra alta de mais de 4% na JBS (JBSS3). A companhia também anunciou, na véspera, uma distribuição bilionária de dividendos. A BRF (BRFS3) lidera a ponta positiva do índice e segue na toada de otimismo dos últimos dias.

Já na ponta negativa, a Embraer (EMBR3) lidera quedas, com -4,9%. Analistas do Citi disseram, em relatório, que o volume de aeronaves previstos pela companhia estão abaixo das concorrentes. A Braskem (BRKM5) recuando 4%, um dia após a Petrobras reiterar que não tem interesse em comprar ações da Novonor. Destaca-se também a Vale (VALE3), que cai cerca de 2,7%, pesando negativamente devido a questões negativas da economia Chinesa, a mineradora é a maior representação na carteira do índice.

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Na Europa, queda de 0,26% em Frankfurt (DAX) e de 0,04% em Londres (FTSE). Com isso, o índice pan-europeu Stoxx-600 recua 0,29%.

O petróleo Brent cai 1,2% a US$ 75, enquanto o minério de ferro cai 0,92%, em Dalian, a US$ 112,39.

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Notícias que movimentam a Bolsa de Valores

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No câmbio, os contratos futuros do dólar, com vencimento para julho, operam em alta de 0,14% a R$ 4,797.

Nesse sentido, em meio às quedas recentes do dólar, analistas cortaram projeções vendo um fortalecimento do real ante a moeda americana neste ano de 2023. A fraqueza do dólar e das Bolsas mundiais para alguns se deve as tensões provocadas pela Rússia sobre o posicionamento de armas nucleares que ameaça lançar.

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Americanas (AMER3) negou ter ‘previsão de uma data para a conclusão de negociação com credores’. A varejista se pronuncia após notícias na imprensa citarem informações de bastidores que apontariam para um fechamento do acordo em meados de setembro.

Segundo as informações do Estadão, o ‘prazo’ de setembro se dá pelo fato de que, após isso, a Americanas teria pouco caixa e problemas operacionais graves.

Ainda na véspera a varejista entregou seu plano de recuperação judicial à Justiça carioca, e recentemente tem comunicado alguns avanços no acordo com os credores.

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Um deles é o do aumento de capital, que será feito pelos acionistas de referência – Lemann, Telles e Sicupira – em uma cifra de R$ 10 bilhões de imediato, podendo ter mais dois lotes de R$ 1 bilhão a depender da liquidez e da alavancagem da empresa.


Já o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) realizou uma venda de 11 de suas unidades pela cifra de R$ 330 milhões. A operação foi um sale and leaseback. Ou seja, o Pão de Açúcar vendeu o imóvel, porém irá continuar nele pagando aluguel, aproveitando o incremento do caixa com a venda das lojas.

Conforme o comunicado, os contratos terão prazo de 15 anos de locação para oito das 11 lojas, ao passo que as três demais terão prazo inicial mais longo, de 18 anos.

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Além disso, terão condições para renovação de contrato, assegurando a permanência do GPA nos pontos em questão.

“A operação faz parte do plano de redução da alavancagem financeira da companhia ao longo de 2023 e 2024, contribuindo para a redução da dívida líquida e reforço da sua estrutura de capital”, explicou a empresa em comunicado ao mercado.

Veja o fechamento desta terça-feira:

Maiores baixas e altas de ações