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Petrobras nega falas de ministro sobre mudança na política de preços

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Petrobras nega falas de ministro sobre mudança na política de preços. As ações preferenciais e ordinárias da Petrobras (PETR4;PETR3) chegaram a operar em queda de 1,90% e 1,75% na quarta-feira (5), cotadas a R$ 23,8 e R$ 26,88, respectivamente. Isso porque, durante a manhã, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que haverá a mudança na política de preços da estatal. As ações diminuíram as perdas e agora fecharam em alta de 0,33% (PETR4) e 0,15% (PETR3).

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Diante disso, o Ibovespa fechou com queda de 0,88% aos 100.977,85 pontos. E junto à queda da Petrobras, ocorre o recuo nos papéis de outras petroleiras nesta quarta-feira. Confira abaixo:

PetroRio (PRIO3): -1,03%
3R Petroleum (RRRP3): -4,12%
Petroreconcavo (RECV3): -0,09%
Embora a queda das ações de petroleiras também possa ter sido afetada pela cotação internacional da commodity — o petróleo Brent para maio recua 0,04%, a US$ 84,91 o barril —, é a política que pesou no Ibovespa.

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Em entrevista à Globonews, o ministro de Minas e Energia confirmou que haverá mudança na política de preços da Petrobras. Segundo ele, a nova política de preços terá diretrizes baseadas no mercado interno, e não no internacional.

Ainda de acordo com Silveira, a atual política de preços da Petrobras se baseia nas movimentações internacionais, o que ele classifica como um “verdadeiro absurdo”. Na entrevista, ele ainda revelou que o chamado PCI deve provocar redução de até R$ 0,25 no preço do litro do diesel.

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Petrobras nega afirmações do ministro

Após as falas do ministro da pasta, a Petrobras se pronunciou por meio de comunicado ao mercado e disse não recebeu nenhuma proposta quanto a mudança da política de preços.

“A Petrobras reafirma seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”, diz no documento.

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A companhia diz ainda que “ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios”, em razão do contínuo monitoramento dos mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais, o seu market share, dentre outras variáveis.

Após as falas do ministro da pasta, a Petrobras se pronunciou por meio de comunicado ao mercado e disse não recebeu nenhuma proposta quanto a mudança da política de preços.

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“A Petrobras reafirma seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”, diz no documento.

A companhia diz ainda que “ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios”, em razão do contínuo monitoramento dos mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais, o seu market share, dentre outras variáveis.

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Após as falas do ministro da pasta, a Petrobras se pronunciou por meio de comunicado ao mercado e disse não recebeu nenhuma proposta quanto a mudança da política de preços.

“A Petrobras reafirma seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”, diz no documento.

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A companhia diz ainda que “ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios”, em razão do contínuo monitoramento dos mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais, o seu market share, dentre outras variáveis.

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