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Prejuízo da Viver no último trimestre é 33,4% menor. A Viver (VIVR3) reportou prejuízo líquido de R$ 42,7 milhões no quarto trimestre de 2021 (4T21), uma queda de 33,4% em relação aos R$ 64,1 milhões aferidos de prejuízo no 4T20. Na relação com o 3T21, porém, o prejuízo aumento em 139,9%.

Desta forma, no acumulado do ano, também houve queda do prejuízo: 68,0%, para R$ 57,9 milhões, ante os R$ 181,2 milhões de 2020.

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E assim, a empresa comunicou que encerrou o exercício de 2021 com 429 unidades em estoque, com um VGV (Valor Geral de Vendas) líquido de comissão de R$ 75,7 milhões referentes à participação da companhia, excluindo-se vagas de garagem. Deste total, 47% são estoques prontos e 53% em construção.

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Contudo, a Viver ainda ressaltou que, “atualmente, a maior dívida da companhia é composta pelas debêntures do FGTS no valor de R$ 210,6 milhões, anteriores ao protocolo do pedido de Recuperação Judicial, dos quais já foram pagos R$ 81,5 milhões por meio da receita proveniente das vendas das unidades em garantia, durante o período de Recuperação Judicial”.

A receita líquida do 4T21 diminui 62,0% em relação ao 4T20: de R$ 16,6 milhões para R$ 6,3 milhões.