Prio e Minerva, além de outras no radar

Carne FRIGORÍFICO PODE SER minerva prio bovina tem exportação reduzida pela China
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Prio e Minerva, além de outras no radar. O setor corporativo está recheado de notícias, começando pela Petrobras (PETR3;PETR4), que apresentou uma queda na produção de petróleo e gás entre julho e setembro, assim como um recuo em suas vendas de combustíveis no período na comparação anual.

Já a temporada de balanços ganha força, com Vivo (VIVT3), Romi (ROMI3) e Neoenergia (NEOE3) divulgando seus números após o fechamento dos mercados.

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Para o Itaú BBA, a Neoenergia deve ter crescimento de lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) em base anual ainda sólido (+21%), mas em menor proporção em relação aos trimestres anteriores. Já para a Vivo, a XP aponta mais um trimestre de resultados sólidos, refletindo um cenário competitivo mais racional em meio à consolidação do mercado com a aquisição da Oi Móvel, com a empresa conseguindo fazer aumentos de preços mantendo o churn (taxas de cancelamento) sob controle.

Já a Minerva (BEEF3), anunciou mais uma iniciativa de corporate venture capital, com o investimento minoritário na Liv Up Limited. A Liv Up, é uma foodtech brasileira especializada em refeições prontas e saudáveis para uma nova geração de consumidores modernos, que se preocupam em alimentar-se bem no dia a dia, sem abrir mão de conveniência e sabor. Para isso, oferece uma proposta de valor única, através de uma alimentação de qualidade, natural e prática, além de gerar impacto positivo na cadeia de alimentos – do produtor ao consumidor. A Minerva concluiu o investimento de US$ 5 milhões na rodada de captação (Series D-2) da Liv Up.

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Com 12 dark stores espalhadas por 10 estados do Brasil e abastecendo mais de 40 cidades, a Liv Up conta com um time de chefs e nutricionistas altamente capacitados, que utilizam a inteligência gerada pelos dados coletados nas vendas através do canal digital próprio para atender os mais de 350 mil clientes que já provaram seus produtos.

E ainda, a PRIO (PRIO3) informou que assembleia geral extraordinária aprovou protocolo e justificação de incorporação da Dommo Energia (DMMO3).

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A transação será implementada por meio de incorporação da totalidade das ações de emissão da Dommo pela OPCO, de maneira que, cada ação ordinária da DMMO3, os acionistas de Dommo deverão receber 0,05 ações ordinárias da Petrorio ou R$ 1,85 a ser pago em até 90 dias após implementação da transação.

O único ativo da Dommo é o direito de receber 5% da receita (deduzida de royalties) dos campos de Tubarão Martelo e Polvo, localizado no sul da Bacia de Campos. O cluster é operado pela Petrorio, atualmente produz cerca de 17,5 mil barris de óleo por e passará por mais uma campanha de revitalização no futuro.

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Quando o assunto é a Suzano (SUZB3), ocorreu a celebração de um contrato para a aquisição da totalidade das quotas detidas pela KC Brasil em uma nova sociedade que será titular dos ativos referentes ao negócio de fabricação, marketing, distribuição e/ou venda no país de produtos de tissue, tais como papel higiênico, toalhas de papel, guardanapos, lenços, bem como outros produtos de papel, incluindo a propriedade sobre a marca “Neve”. O valor da operação não foi revelado.

Como parte do negócio, as demais marcas globais utilizadas atualmente pela KC Brasil serão licenciadas para a Companhia por prazo determinado.

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Em outro seguimento, a Copel (CPLE6), comunicou que o mercado fio da Copel Distribuição, composto pelo mercado cativo, pelo suprimento a concessionárias e permissionárias dentro do Estado do Paraná e pela totalidade dos consumidores livres existentes na sua área de concessão, apresentou crescimento de 2,5% no consumo de energia elétrica no 3T22 e crescimento de 3,4% no acumulado do ano.

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O volume energia compensada, que é o excedente de geração de MMGD compensado no faturamento, cresceu 75,9% no 3T22 e 80,0% no acumulado no ano, com destaque para o crescimento nas classes Residencial, Comercial e Rural.

E também a Enauta (ENAT3) solicitou enquadramento de projeto do Campo de Atlanta para realizar eventual emissão de debêntures.

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