Protestos na França em prol de aumento salarial terminam em confronto. Milhares de pessoas foram as ruas na França para reivindicar aumento salarial, de modo a compensar a inflação e denunciar a resposta do governo à paralisação nas refinarias.
E ainda, pediam mais investimentos em escolas, hospitais e previdência social, abandono das reformas do seguro-desemprego e da mudança da aposentadoria de 62 para 65 anos. Além de reajustes salariais, são várias as demandas que os manifestantes reivindicam.
Desta forma, a gota d’água para quatro sindicatos e várias associações foi, que o governo convocou funcionários em greve nas refinarias para aliviar a escassez de combustível.
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E assim, as quantidades de trens foram reduzidas pela metade uma vez que vários sindicatos convocaram uma greve nacional em capitalizar com a mais alta inflação em décadas. Com objetivo de expandir para outros setores da economia uma ação que já dura em refinarias de petróleo. Quase 300 mil pessoas, segundo a CGT, e 107 mil, de acordo com o Ministério do Interior, participaram dos protestos em várias cidades.
Certas preocupações relacionadas aos baixos salários. A greve começou principalmente nas refinarias e depois por conta da inflação subindo e baixos salários.
Quase 50% dos trens cancelados afetando a população. A paralisazação afeta usinas nucleares, essas que são tão importantes para a produção da França.
Classes de trabalhadores o pedindo um aumento de 10%, e a inflação crescente principalmente pela guerra da Ucrânia será o maior desafio de Macron nos próximos meses.
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Em Paris, houve distúrbios, e 11 pessoas foram detidas. Estudantes, funcionários públicos, comerciantes, trabalhadores do setor de energia e dos transportes, entre outros, foram convocados para defender o direito à greve e exigir aumento salarial. A paralisação, três dias antes de duas semanas de férias escolares, teve, porém, uma adesão desigual. O serviço de trens na região de Paris foi especialmente afetado.
Nesta terça-feira, os protestos acabaram em confronto entre policiais e manifestantes. Dezenas de pessoas vestidas de preto aumentaram o confronto com a polícia e quebraram vitrines de lojas em Paris. À medida que a marcha ficou mais tensa, os repórteres da Reuters viram a polícia atacar os manifestantes.
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Enquanto a BFM TV exibiu imagens de pessoas encapuzadas e vestidas de preto quebrando vitrines. Uma pesquisa da BFM TV mostrou que apenas 39% do público apoiou a convocação desta terça-feira para uma greve nacional.
Sendo que, 49% se opõem a ela, e os números crescentes têm se oposto à greve dos trabalhadores das refinarias de petróleo. As escolhas foram feitas durante o período de elaboração do orçamento de 2023 usando poderes constitucionais especiais que determinaram uma votação no Parlamento, disse Elisabeth Born no domingo.